(008) Sentindo a condição de evolução, para o nosso “existir”.

Hoje, muito cedo, veio-me à mente este pensamento:

– Somos viajantes da vida. Sem previsão do final dessa viagem, quando passaremos a ser viajantes de outra, por novos horizontes desconhecidos.

Lya Luft, no seu livro “O tempo é um rio que corre”, assim poetizou com o seu imaginário, esse desconhecido:

– A morte pode ser o barco atracando em areias macias, ou o rio desaguando num oceano acolhedor. Como ninguém me prova o contrário, gosto de pensar assim.

Ninguém muda ninguém. Nem possui essa capacidade. Nem mesmo os profissionais que se dedicam ao estudo e prática das teorias que cuidam da mente e do psiquismo humano.

Só nós temos oportunidades preciosas de ensejar a “descoberta”, para nós mesmos, de possibilidades de mudanças na nossa “maneira de ser”, de “agir”, e de “pensar”.

São oportunidades que explicam a necessidade de entender o “sentido da vida”, pelo ciclo de evolução do nosso “viver”. Um sentido que também definirá o aprimoramento da nossa “evolução espiritual”.

Deve existir, de origem transcendente, uma “condição existencial” necessária para a nossa “evolução”, em todos os sentidos.

Pelas caminhadas do nosso “viver”, somos responsáveis por todas as nossas “buscas” e “escolhas”. Não importa “quando” e nem “onde” aconteçam, pelas dimensões infinitas da evolução do nosso “existir”.

Para sermos beneficiados na nossa “evolução”, precisamos saber “sentir” a plenitude da “vida”. Este é o segredo para favorecer o nosso “crescimento”.

Os “ensinamentos da vida” se perpetuam com a nossa evolução “existencial” e “espiritual”.

Todos nós somos dotados de “inteligência” para evoluir, aprimorando o nosso crescimento.

Com o nosso “livre arbítrio” devemos selecionar o que será útil para nós mesmos. Isso que é “sabedoria de viver”.

São as “descobertas” do “sentir a vida” que moldam o nosso “crescimento”, como seres inteligentes.

São as nossas “descobertas (com a própria “vida”) que permanecerão para sempre dentro de nós e que, em mim, ensejou o convencimento da “Imortalidade da Alma”.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

Sobre Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Busca Interior. Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *