Hoje, muito cedo, veio-me à mente este pensamento:
– Somos viajantes da vida. Sem previsão do final dessa viagem, quando passaremos a ser viajantes de outra, por novos horizontes desconhecidos.
Lya Luft, no seu livro “O tempo é um rio que corre”, assim poetizou com o seu imaginário, esse desconhecido:
– A morte pode ser o barco atracando em areias macias, ou o rio desaguando num oceano acolhedor. Como ninguém me prova o contrário, gosto de pensar assim.
Ninguém muda ninguém. Nem possui essa capacidade. Nem mesmo os profissionais que se dedicam ao estudo e prática das teorias que cuidam da mente e do psiquismo humano.
Só nós temos oportunidades preciosas de ensejar a “descoberta”, para nós mesmos, de possibilidades de mudanças na nossa “maneira de ser”, de “agir”, e de “pensar”.
São oportunidades que explicam a necessidade de entender o “sentido da vida”, pelo ciclo de evolução do nosso “viver”. Um sentido que também definirá o aprimoramento da nossa “evolução espiritual”.
Deve existir, de origem transcendente, uma “condição existencial” necessária para a nossa “evolução”, em todos os sentidos.
Pelas caminhadas do nosso “viver”, somos responsáveis por todas as nossas “buscas” e “escolhas”. Não importa “quando” e nem “onde” aconteçam, pelas dimensões infinitas da evolução do nosso “existir”.
Para sermos beneficiados na nossa “evolução”, precisamos saber “sentir” a plenitude da “vida”. Este é o segredo para favorecer o nosso “crescimento”.
Os “ensinamentos da vida” se perpetuam com a nossa evolução “existencial” e “espiritual”.
Todos nós somos dotados de “inteligência” para evoluir, aprimorando o nosso crescimento.
Com o nosso “livre arbítrio” devemos selecionar o que será útil para nós mesmos. Isso que é “sabedoria de viver”.
São as “descobertas” do “sentir a vida” que moldam o nosso “crescimento”, como seres inteligentes.
São as nossas “descobertas (com a própria “vida”) que permanecerão para sempre dentro de nós e que, em mim, ensejou o convencimento da “Imortalidade da Alma”.
Notas:
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.