A nossa “estabilidade emocional” é conquista que poderá ser alcançada pelas práticas de “autoconhecimento”. Dela necessitamos, em todas as nossa interações existências. Nós somos o que “sentimos”. Não somos o que pensamos ser, inclusive para nós mesmos. Para este espaço virtual, os relacionamentos são um dos meus temas preferidos (Mensagens: 098, 111, 112, 122, 133, 141, 145, 160, 162 e 179). É através da harmonização de “respeito” e de “entendimento”, que as comunicações de sentimentos fortalecem e consolidam todos os nossos relacionamentos. Gosto desta explicação da terapeuta familiar Maria Fernanda Bernardes Dias de Oliveira, citada em texto da Associação Palas Athena, especialmente elaborado para a revista BONS FLUIDOS, lançada no Brasil pela Editora ABRIL, publicada na edição 208 de julho de 2016:
– Em cada novo encontro entre seres humanos está implícita a possibilidade de ocorrer o compartilhamento de mundos e histórias, o surgimento de novas ideias e paradigmas, ou seja, o enriquecimento de ambas as partes. Mas as portas para esse novo lugar podem se fechar rapidamente se não há o exercício da empatia (a arte de se colocar no lugar do outro antes de simplesmente julgá-lo).
O que me inspirou esta mensagem foram estas duas previsões do astrólogo Oscar Quiroga, contidas no seu horóscopo publicado na edição de hoje do jornal Correio Braziliense que mais uma vez vem enriquecer este espaço virtual (Mensagens: 097, 122, 149, 152, 153 e 154):
VIRGEM – Os atritos desaparecem, porém, não por artes mágicas, mas porque as pessoas se dedicam a aparar arestas e lapidar melhor a dinâmica dos relacionamentos. Os atritos são humanos, e consertá-los também há de ser humano.
LIBRA – Veja você como as coisas mudam, ou melhor dito, veja você como a mudança de ânimo faz parecer que as coisas mudam. Na verdade, quando você pousa um olhar diferente no cenário, tudo continua igual, mas você age de outra forma.
Certo é que todos nós expressamos o que somos, ao refletir o nosso “ser interior”. Mas também é certo que nós devemos aprender experienciar a essência existencial da nossa subjetividade.
Em todos os nossos relacionamentos (sejam de que natureza forem) “compartilhar” não é apenas “dividir com o outros”. Também é aprender “receber do outro”. Essa é a recíproca dinâmica dos relacionamentos a que se refere Quiroga. Por sua vez, sempre concebi qualquer tentativa de relacionamento como sendo, para nós, necessária oportunidade de acertos de “união” e de “integração espiritual”, desde que respeitada a nossa “individualidade”.
Termino esta mensagem com este “pensar” do médico indiano Deepak Chopra:
– Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento.
Notas:
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Muita paz e harmonia espiritual.