(413) Sentindo a importância subjetiva dos nossos “desejos futuros”.

Fazer planos é muito bom, e por enquanto você não precisa ter nenhum compromisso com a árdua realidade concreta, que sempre limita o sonhar. Faça planos sonhando alto e se deixando seduzir pelo infinito. É por aí.

São palavras do astrólogo Oscar Quiroga, em uma das previsões do seu horóscopo divulgado ontem, dia 14 de setembro de 2024. Um exemplo de saber se expressar pela escrita, de modo conclusivo. Realmente todos nós devemos ter planos de realizações futuras porque, como acredito, esse é o sentido do favorecimento de alcance das nossas necessidades de melhorias existenciais nesta dimensão de vida.

Com acerto, Quiroga se refere a um detalhe que merece atenção: Em nossas projeções de “desejos de futuros”, sempre que possível devemos abstrair algumas influências recebidas das vivências de realidades. Isto porque podem influenciar a nossa capacidade psíquica de “sonhar”. Ele também sugere que devemos “sonhar alto”, deixando nos seduzir pelo infinito. Concordo porque assim, subjetivamente, melhor atendem, nossas buscas de “autoconhecimento”. Nossos “desejos futuros” sempre devem ser construídos para melhor atender os nossos anseios de conquistas existenciais.

Vejam, dentre outros, o que já disseram sobre o nossos “sonhos futuros”: Ariano Suassuna: “Não sou nem otimista, nem pessimista. Os otimistas são ingênuos, e os pessimistas amargos. Sou um realista esperançoso. Sou um homem da esperança. Sei que é para um futuro muito longínquo. Sonho com o dia em que o sol de Deus vai espalhar justiça pelo mundo todo.” ; Steve Jobs: “Cada sonho que você deixa pra trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir.” ; Thomas Jefferson: “Gosto mais dos sonhos do futuro do que da história do passado.” e “Vivemos mais dos sonhos do futuro do que dos planos do passado.” ; David Bowie: “Quanto sonhos já destruí! E deixei escapar das mãos. Se o futuro assim permitir, não pretendo viver em vão.” e Eleanor Roosevelt: “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.”. Existem, portanto, dois tipos de “sonhos”; os desejados paras as nossas atuais realidades, e os nossos “sonhos futuros”.

Como os “desejos futuros” são influenciados pelo nosso imaginário, termino termino este nosso encontro com esta interpretação de Caetano Veloso:

Notas:
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3. Víde Vevo selecionado do Youtube.

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

Publicado por

Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br

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