“A vida é uma permanente fonte de descobertas.”
São minhas palavras que, naturalmente, me foram intuídas para iniciar este nosso encontro. Pergunto. Como explicar a subjetividade desse meu “sentir interior”? Acredito que seja porque todos nós também estamos conectados a uma “totalidade maior” que, por vezes, nos guia e nos inspira nesta dimensão de vida. Uma espécie de sintonia de transcendência superior” com a nossa “psique” compondo, segundo Jung (1875-1961), uma realidade “una” que foi por ele chamada de “unus mundus”.
Confesso que me emociono quando inicio nossos encontros sendo [como agora] subjetivamente influenciado e inspirado. Isto porque, com essas percepções interiores também fica provado que estamos sendo “assistidos” e “guiados” diante do ainda desconhecido.
Gosto desta explicação da Psicologia Analítica de Jung (1875-1971), assim resumida com minhas palavras: – Os Símbolos são imagens significativas. Levam conteúdos inconscientes da nossa psique até a nossa consciência. Assim, através das conhecidas práticas de “autoconhecimento”, o ser humano pode se tornar “consciente de si mesmo”. Como entendo, essa é a melhor explicação para os objetivos que podemos alcançar por meio das práticas de acompanhamentos psicológicos. Mas sempre será preciso “acreditar”.
Pensem nisso.
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.