(493) Sentindo a importância das nossas atitudes respeitosas.

Aquilo que fica claro para você não é necessariamente percebido por todas as pessoas com que compartilha esta parte do caminho. Procure investigar em silêncio se as suas percepções batem com as dessas pessoas. Investigação.

São palavras de Oscar Quiroga, em uma das previsões astrológicas do seu horóscopo divulgado hoje, dia 10/03/2025. Nesta sua ‘nonagésima primeira’ participação em nossa caminhada para o “autoconhecimento” – uma jornada de transformação interior, peço a sua atenção para a introdução por ele escrita sobre as “atitudes humanas”:

ATITUDE
Não importa qual seja nossa aparência, e vamos lembrar que aparência conta muito no jogo da civilização, é o ânimo interior, subjetivo e invisível que determina nossa atitude e como nos sentimos dentro de nossa aparência, e apesar de que, contrariando as evidências da importância da subjetividade abstrata de nossa humanidade, a ideologia materialista predominante a continua tratando como algo desprezível, mesmo assim é a nossa atitude a que faz a diferença. Por isso, mesmo que hoje não consigas arrumar cabelo, roupa ou quaisquer adereços de aparência, fortalece teu ânimo interior, porque é esse que vai fazer a diferença, e por mais que não te adeques na fotografia ao que supostamente deveria ser o padrão atrativo, se tua atitude interior for brilhante, pois então brilharás.”

Certo é que nas relações existenciais de convivências mútuas, muitas das nossas “atitudes” são avaliadas por terceiros. Ainda que sejam silenciosas ou feitas de modo subjetivo, ao tomarmos conhecimento nunca devemos nos preocupar e nem querer impor a prevalência do nosso “sentir”, do nosso “pensar” e do nosso modo de “agir”. Esse comportamento, quando for por nós adotado, certamente poderá favorecer para todos o reconhecimento de uma condição humanista de necessidades de “respeitos mútuos”. Isto porque “respeitar”, também deverá ser condição de necessária de reciprocidade. Ainda sobre a introdução do seu horóscopo considero que as nossas atitudes ensejadoras de “respeitos”, também devem ser praticadas por todos nós como condição de “civilidade” em todos os sentidos da nossa existência.

Termino este nosso encontro com este “sentir” de Clarice Lispector:

Mesmo quando não estou pensando em você, sinto um pensamento constante a seu respeito, como a música que acompanha os filmes.

COMPLEMENTO:

– Em um filme sobre nossas vidas, será preciso mostrar os nossos exemplo de respeitosas e humanistas relações de “respeito”.

Pensem nisso.

Notas:
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

Publicado por

Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br

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