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- (370) Sentindo a importância de significar o que é essencial para você.
- (369) Sentindo a necessidade de conhecer os mistérios da nossa consciência.
- (368) Sentindo com o nosso tempo, o passar do tempo.
- (367) Sentindo a necessidade de um sentido em nossas vidas.
- (366) Sentindo o poder e os benefícios de mudarmos.
- (365) Sentindo um ano de mensagens, em nossa caminhada para o “autoconhecimento”.
- (364) Sentindo em nossas buscas de “autoconhecimento”, a importância do “inconsciente”. (Parte Final)
- (363) Sentindo em nossas buscas de “autoconhecimento”, a importância do “inconsciente”. (Parte II)
- (362) Sentindo em nossas buscas de autoconhecimento, a importância do “inconsciente”. (Parte I)
- (361) Sentindo em nossos envolvimentos existenciais, a subjetividade dos sentimentos.
- (360) Sentindo a subjetividade de como nos sentimos ser.
- (359) Sentindo o poder de transformar o sofrimento.
- (358) Sentindo a importância de significar os nossos sonhos.
- (357) Sentindo o tempo no nosso viver.
- 356 Sentindo, no nosso passado existencial, a importância subjetiva do “autoconhecimento”.
- (355) Sentindo em você, o renascer de 2024.
- (354) Sentindo o que também podemos aprender e pensar, sobre o “futuro”.
- (353) Sentindo a importância da linguagem simbólica, em nossas vidas.
- (352) Sentindo como podemos “significar” os nossos sentimentos.
- (351) Sentindo em nossas histórias de vida, a necessidade de união com sentimentos de “AMOR” e de “PAZ”.
- (350) Sentindo a importância dos nossos encontros.
- (349) Sentindo a nossa vida contada.
- (348) Sentindo a necessidade de poesias, em nossas realidades de vida.
- (347) Sentindo a importância de “subjetivar” as percepções do nosso viver.
- (346) Sentindo a plenitude existencial da “sabedoria de viver” de Lya Luft.
- (345) Sentindo nas contemplações artísticas, uma das nossas fontes de “autoconhecimento”. (Parte Final da 343)
- (344) Sentindo nas contemplações artísticas, uma das nossas fontes de ‘autoconhecimento”. (Parte II da 343)
- (343) Sentindo nas contemplações artísticas, uma das nossas fontes de “autoconhecimento”. (Parte I)
- (342) Sentindo o crescimento da nossa caminhada para o “autoconhecimento”.
- (341) Sentindo a subjetividade do tempo, projetada em nossos anseios de realidades futuras.
- (340) Sentindo a subjetividade, nas necessidades de mudanças em nossas vidas.
- (339) Sentindo a subjetividade nos significados das nossas emoções.
- (338) Sentindo a nossa “realidade psíquica”, como fonte de autoconhecimento.
- (337) Sentindo a singularidade existencial da subjetividade humana.
- (336) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas. (Parte Final da 332)
- (335) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas (Parte IV da 332).
- (334) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas. (Parte III da 332)
- (333) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas. (Parte II da 332)
- (332) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas. (Parte I)
- (331) Sentindo a necessidade de conhecer e significar no seu tempo.
- (330) Sentindo como nos envolver com o “BELO” da nossa “Sensibilidade da Alma”.
- (329) Sentindo com a chegada de 2022, o poder de ressignificar o tempo do nosso existir.
- (328) Sentindo o poder de criar as nossas realidades emocionais.
- (327) Sentindo a necessidade de conhecer as nossas subjetivas interações emocionais (Parte Final da 326).
- (327) Sentindo a necessidade de conhecer as nossas subjetivas interações emocionais (Parte II da 326).
- (326) Sentindo a necessidade de conhecer as nossas subjetivas interações emocionais (Parte I).
- (325) Sentindo as matizes sensoriais e abstratas do “BELO”, na arte do nosso viver.
- (324) Sentindo com o fluir da vida, o “escutar sensorial” do nosso existir emocional.
- (323) Sentindo os “mistérios da vida” e o nosso mundo maravilhoso.
- (322) Sentindo as modelagens subjetivas de significados, das nossas realidades.
- (321)Sentindo o eternizar interior dos significados do nosso viver.
- (320) Sentindo a importância de conhecer ou ressignificar o nosso “viver”, nesta pandemia (Parte Final da 318).
- (319) Sentindo a importância de conhecer ou ressignificar o nosso “viver”, nesta pandemia (Parte II da 318).
- (318) Sentindo a importância de conhecer ou ressignificar o nosso “viver”, nesta pandemia (Parte I).
- (317) Sentindo que nem sempre os “desejos” são buscas das nossas “necessidades”.
- (316) Sentindo, principalmente nesta pandemia, a necessidade de criar um novo “sentido” para as nossas vidas.
- (315) Sentindo como entender a percepção da nossa linguagem sensorial.
- (314) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte V).
- (313) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte IV).
- (312) Sentindo o poder do nosso “acreditar”.
- (311) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte III).
- (310) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte II).
- (309) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte I).
- (308) Sentindo o poder de “construir” os mundos das percepções do nosso existir.
- (307) Sentindo a necessidade de “repensar” o significado existencial, de todos nós seres humanos.
- (306) Sentindo a subjetiva necessidade de se ter consciência dos nossos estados emocionais.
- (305) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte Final da 296).
- (304) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte IX da 296).
- (303) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte VIII da 296).
- (302) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte VII da 296).
- (301) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte VI da 296).
- (300) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte V da 296).
- (299) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte IV da 296).
- (298) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte III da 296).
- (297) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte II da 296).
- (296) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte I).
- (295) Sentindo Edgar Morin, para criar a “realidade subjetiva” do nosso pós-pandemia.
- (294) Sentindo, nesta pandemia, a triste necessidade de aprender com as “perdas humanas”.
- (293) Sentindo, na pandemia, o poder de transformação interior das nossas “realidades”.
- (292) Sentindo, na pandemia, um renascer de mais união e solidariedade universal.
- (291) Sentindo na pandemia, como a “canção da vida” nós devemos escutar.
- (290) Sentindo que podemos criar as nossas realidades, mesmo durante a pandemia do coronavírus.
- (289) Sentindo a necessidade de criar um sentido simbólico para o tempo do nosso existir, nesta pandemia.
- (288) Sentindo, para o pós-pandemia, que temos “olhares interiores” para reinventar as nossas emoções.
- (287) Sentindo, nesta pandemia, a necessidade de um “sentido” para as nossas vidas.
- (286) Sentindo “como é ser humano” com responsabilidade social, durante a pandemia do covid-19.
- (285) Sentindo o nosso esperado “estar presente”, em um transformador renascer sem o covid-19.
- (284) Sentindo que precisamos saber como estamos, para vencer o covid-19.
- (283) Sentindo a força do “autoconhecimento”, contra o coronavírus.
- (282) Sentindo, com a pandemia do coronavírus, como devemos “REPENSAR A VIDA”.
- (281) Sentindo a necessidade do controle das emoções, durante a pandemia do coronavírus.
- (280) Sentindo o que “devemos” e “podemos” aprender com a pandemia do coronavírus.
- (279) Sentindo que todos nós precisamos ficar grávidos de união e solidariedade, para vencer o coronavírus.
- (278) Sentindo como “devemos” e “podemos” nos fortalecer contra o coronavírus.
- (277) Sentindo como devemos nos proteger do coronavírus.
- (276) Sentindo a subjetividade das nossas percepções.
- (275) Sentindo Clarice Lispector.
- (274) Sentindo como favorecer a busca interior da felicidade.
- (273) Sentindo o nosso poder de reinventar a vida.
- (272) Sentindo como entender a “solidão”.
- (271) Sentindo em 2020, a sabedoria na arte de viver as nossas “realidades”.
- (270) Sentindo como conceber a nossa experiência de vida.
- (269) Sentindo com António Damásio, o despertar dos nossos sentimentos.
- (268) Sentindo que precisamos de significados, para a nossa “existência” e “vida”.
- (267) Sentindo o que devemos (ou precisamos) aprender com a subjetividade dos nossos relacionamentos.
- (266) Sentindo a importância dos significados das nossas percepções.
- (265) Sentindo sabedoria nas nossas escolhas.
- ( 264) Sentindo a subjetividade do “tempo”, em nossas vidas.
- (263) Sentindo como fortalecer o nosso “acreditar”, em um atendimento médico-hospitalar (isso é “autoconhecimento”).
- (262) Sentindo, com o esplendor espiritual da vida, o fluir do nosso “existir”.
- (261) Sentindo a necessidade interior de conhecer quem somos.
- (260) Sentindo a prática do “autoconhecimento”, nas nossas relações interpessoais.
- (259) Sentindo a nossa essência interior de transcendência existencial e espiritual.
- (258) Sentindo como a leitura pode ajudar nas suas buscas de “autoconhecimento”.
- ( 257) Sentindo o escutar interior da nossa “Sensibilidade da Alma”.
- (256) Sentindo as necessidades interiores de mudanças e de aceitação.
- (255) Sentindo nos acontecimentos, uma fonte de prática de “autoconhecimento”.
- (254) Sentindo o perpetuar infinito da nossa essência espiritual.
- (253) Sentindo o poder da nossa “imaginação”.
- (252) Sentindo como vivenciar a realização dos nossos desejos.
- (251) Sentindo como devemos entender a transitoriedade, em nossas vidas.
- (250) Sentindo, neste novo ano, o poder de mudar as nossas “realidades” de vida.
- (249) Sentindo a conduta humanista que merecemos receber de todos os profissionais da saúde.
- (248) Sentindo que a nossa mente parece ter vida própria.
- (247) Sentindo a resiliente percepção interior, que ressignificou a vida de Frida Kahlo.
- (246) Sentindo as percepções subjetividade das nossas realidades “existenciais” e “imaginárias”.
- (245) Sentindo a “essência do espiritual”, na interioridade humana.
- (244) Sentindo a energia de um mantra de “AMOR”.
- (243) Sentindo como encarar uma interior e indesejada identidade de gênero biológico.
- (242) Sentindo com o “tempo da espera”, o que aprendemos com o “AMOR”.
- (241) Sentindo o poder de atração do nosso coração.
- (240) Sentindo os nossos “sonhos”, como fontes de “autoconhecimento”.
- (239) Sentindo a essência interior da nossa “religiosidade”.
- (238) Sentindo o significado poético das nossas presentes “ausências”.
- (237) Sentindo a construção e o desenvolvimento do nosso “mundo interior”.
- (236) Sentindo as imagens e os significados subjetivos das nossas interações existenciais.
- (235) Sentindo o que podemos alcançar com a prática da “Meditação Vipassana”.
- (234) Sentindo a necessidade de um sentido para as escolhas nas nossas vidas.
- (233) Sentindo, em nossas vidas, os sentimentos que tornam o cérebro saudável.
- (232) Sentindo um mergulhar interior, na sua”Sensibilidade da Alma”.
- (231) Sentido a percepção interior das nossas realidades, como fonte de “autoconhecimento”.
- (230) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias do deficiente visual (Parte Final).
- (229) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias do deficiente visual (Parte VI).
- (228) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias do deficiente visual (Parte V).
- (227) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias do deficiente visual (Parte IV).
- (226) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias dos deficientes visuais (Parte III).
- (225) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias dos deficientes visuais (Parte II).
- (224) Sentindo o espelhar interior das imagens sensoriais dos deficientes visuais (Parte I).
- (223) Sentindo o sublime e transcendente “Poder do Amor”.
- (222) Sentindo o querer significar as experiências de vida.
- (221) Sentindo percepções sensoriais de “autoconhecimento”.
- (220) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte Final).
- (219) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte IV).
- (218) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte III).
- (217) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte II).
- (216) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte I).
- (215) Sentindo o “escutar interior” da nossa intuição.
- (214) Sentindo, em tudo, a influência da nossa subjetividade.
- (213) Sentindo, nos relacionamentos, a necessidade do seu “autoconhecimento”
- (212) Sentindo as nossas necessidades existenciais de espiritualidade.
- (211) Sentindo na Páscoa, o “renascer” de um olhar para a nossa “essência espiritual”.
- (210) Sentindo os benefícios do mindfulness, nas práticas da “meditação e da “yoga”
- (209) Sentindo as “imagens interiores” da nossa jornada de ser humano, nesta dimensão de vida.
- (208) Sentindo o envolvente espelhar da nossa aceitação interior.
- (207) Sentindo a necessidade de respeitar a “MULHER”.
- (206) Sentindo como entender o “estresse”.
- (205) Sentindo com a yoga, a nossa percepção interior.
- (204) Sentindo como entender e vivenciar um trauma psicológico.
- (203) Sentindo o que pode acontecer nos relacionamentos afetivos.
- (202) Sentindo como encontrar a essência dos nossos sentimentos de espiritualidade.
- (201) Sentindo em “Demian”, a sensibilidade da alma do escritor Hermann Hesse.
- (200) Sentindo o nosso “escutar interior”.
- (199) Sentindo os benefícios do “autoconhecimento”.
- (198) Sentindo como é ser tocado pelo “AMOR”.
- (197) Sentindo a beleza que existe dentro de nós.
- (196) Sentindo o “AMOR”.
- (195) Sentindo as imagens de um olhar para dentro de nós.
- (194) Sentindo no “AMOR”, a essência espiritual em nossas vidas.
- (193) Sentindo a existência virtual de outras fontes de “autoconhecimento”.
- (192) Sentindo o “renascer” de um novo ano em nossas vidas.
- (191) Sentindo a “transcendência espiritual” do nosso existir, e da nossa psique.
- (190) Sentindo o “renascer espiritual” de Clarice Lispector.
- (189) Sentindo o tempo do seu “buscar interior”.
- (188) Sentindo a necessidade de um “significado espiritual” na sua vida.
- (187) Sentindo o transformar o nosso “viver” em algo extraordinário.
- (186) Sentindo o meu sentimento de pesar pela “perda” de André, filho de Lya Luft.
- (185) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”” do escritor João Anzanello Carrascoza.
- (184) Sentindo como manter os nossos relacionamentos.
- (183) Sentindo como conhecer as nossas necessidades de evolução espiritual.
- (182) Sentindo nos sonhos, a essência da “Sensibilidade da Alma”.
- (181) Sentindo a construção emocional da nossa “autoimagem”.
- (180) Sentindo os “insights intuitivos” do despertar da sua “Sensibilidade da Alma”.
- (179) Sentindo as “âncoras sensórias” dos nossos relacionamentos.
- (178) Sentindo que podemos sentir “emoções desconhecidas”.
- (177) Sentindo a descoberta do “autoconhecimento”.
- (176) Sentindo a necessidade de um propósito para as nossas vidas.
- (175) Sentindo da”Sensibilidade da Alma” de Antonio Cicero, o novo imortal da Academia Brasileira de Letras.
- (174) Sentindo a sua “essência interior” de espiritualidade.
- (173) Sentido o despertar interior do “sentimento de felicidade”.
- (172) Sentindo o transcender da nossa “plenitude interior”.
- (171) Sentindo se podemos “ressignificar” experiências subjetivas de eventos passados.
- (170) Sentindo quando somos mais influenciados para a prática da “auto-observação”.
- (169) Sentindo a transcendência interior, na essência da nossa “singularidade existencial”.
- (168) Sentindo a vida, sem a ilusão do “tempo” em nós ficar.
- (167) Sentindo se é pouco dizer “eu te amo”, para a sua pessoa amada.
- (166) Sentindo que temos uma missão existencial, nesta dimensão de “vida”.
- (165) Sentindo as influências do inconsciente, em nossas vidas.
- (164) Sentindo a plenitude do perpetuar infinito do “AMOR”.
- (163) Sentindo o “escutar silencioso”, da nossa “Sensibilidade da Alma”.
- (162) Sentindo o coração, nas relações do “amar” com a do “ser amado”.
- (161) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do ator Matheus Nachtergaele.
- (160) Sentindo a necessidade de “como” mudar, nos nossos relacionamentos.
- (159) Sentindo o que aprendemos com o coração.
- (158) Sentindo a atração do “AMOR”, como “necessidade existencial” da incompletude humana.
- (157) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do filósofo e escritor americano Charles Einsenstein.
- (156) Sentindo como expandir a nossa consciência, para alcançar a “cura espiritual”.
- (155) Sentindo a necessidade de melhor nos posicionarmos com todos, e perante a vida.
- (154) Sentindo o alcance da cura, pela prática holística de uma medicina integrada.
- (153) Sentindo tornar-se uno, com as “imagens sensórias” da nossa subjetividade.
- (152) Sentido a “coincidência significativa”, de um inesperado encontro existencial.
- (151) Sentindo o conhecer a “si mesmo”.
- (150) Sentindo os nossos estados emocionais de “angústias”.
- (149) Sentindo ser conduzido pela “Sensibilidade da Alma”.
- (148) Sentindo a essência dos nossos laços de empatia.
- (147) Sentindo a necessidade de encontrar um sentido para a nossa existência.
- (146) Sentindo o nosso “envolvimento terapêutico”, com a natureza.
- (145) Sentindo a necessidade de “afeto”, em nossas vidas.
- (144) Sentindo a ajuda da Psicanálise, para o nosso bem-estar interior
- (143) Sentindo a subjetiva percepção interior do nosso “sentimento de liberdade”.
- (142) Sentindo em nós, o despertar de “Espiritualidade”.
- (141) Sentindo que se pode afastar a “solidão” do coração.
- (140) Sentindo uma nova maneira de olhar para o nosso “interior”.
- (139) Sentindo sempre um “renovar pleno”, com essência de “AMOR”.
- (138) Sentindo como me parece ser melhor “sentir”, a chegada do Ano Novo.
- (137) Sentindo a “sabedoria de viver”, na nossa missão existencial.
- (136) Sentindo as nossas “emoções” e “sentimentos”.
- (135) Sentindo estar em nós, o que precisamos encontrar.
- (134) Sentindo, em nós, o intuir do “Despertar da Espiritualidade”.
- (133) Sentindo como fortalecer e consolidar os nossos “relacionamentos interpessoais”.
- (132) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do poeta Ferreira Gullar.
- (131) Sentindo a plenitude do nosso “processo de interiorização”.
- (130) Sentindo como “sentir” a passagem do tempo, em nossas vidas.
- (129) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do escritor, poeta e cantor Leonard Cohen.
- (128) Sentindo o “Tornar-se Mulher”, de Simone de Beauvoir.
- (127) Sentindo o navegar, pelos mares da nossa “essência interior”
- (126) Sentindo a essência interior dos nossos sentimentos de “religiosidade” e de “espiritualidade”.
- (125) Sentindo a transcendência da nossa “elevação interior”.
- (124) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da escritora Louise Hay.
- (123) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da cineasta Anna Muylaert
- (122) Sentindo a subjetividade nos nossos relacionamentos.
- (121) Sentindo a necessidade da descoberta do nosso “propósito existencial”.
- (120) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, perpetuada em tatuagens.
- (119) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do poeta e filósofo Mark Nepo.
- (118) Sentindo a permanência do “eterno”, dentro de nós.
- (117) Sentindo o significado transcendente da união por “AMOR”.
- (116) Sentindo os “significados subjetivos” dos sonhos, que podem revelar a essência da nossa “Sensibilidade da Alma”.
- (115) Sentindo a transcendência interior dos nossos “sentimentos de espiritualidade”.
- (114) Sentindo o “sentir amor” de Bibi Ferreira.
- (113) Sentindo o esplendor da nossa “integração existencial”.
- (112) Sentindo o poder de “mudar” o nosso “viver”.
- (111) Sentindo a “sexualidade humana”, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (110) Sentindo a subjetividade, no espelhar da sua “auto-estima”.
- (109) Sentindo a subjetividade ilusória do “tempo”, em nossas vidas.
- (108) Sentindo o encontro interior, com a nossa “missão existencial”.
- (107) Sentindo como encontrar um “sentido” para a sua “existência”.
- (106) Sentindo as “imagens emocionais” dos deficientes visuais.
- (105) Sentindo a importância dos vínculos “emocionais” e “afetivos”, contra o estresse.
- (104) Sentindo os “encontros” necessários para a nossa “missão”, nesta vida.
- (103) Sentindo o exercitar da “subjetividade”, em nossas vidas.
- (102) Sentindo o sublime sentimento de “Ser Mãe”.
- (101) Sentindo a necessidade de uma medicina mais “humanista”.
- (100) Sentindo o “BELO” do caminhar com envolvimento de “AMOR”.
- (099) Sentindo, com a musicalidade interior das “emoções” e dos “sentimentos”, sempre ser possível “namorar com a vida”.
- (098) Sentindo a plenitude existencial, do “sentir amor”.
- (097) Sentindo com a “subjetividade” do nosso “sentir interior”.
- (096) Sentindo que temos uma finalidade “existencial” e “espiritual”, necessária para a nossa evolução.
- (095) Sentindo o “sentido” que existencialmente devemos alcançar.
- (094) Sentindo novamente, agora em forma de agradecimento, a “Sensibilidade da Alma” da atriz Maria Paula.
- (093) Sentindo, em nós, o escutar da “Sensibilidade da Alma”.
- (092) Sentindo em nós, a “temporalidade” na evolução do nosso existir.
- (091) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis.
- (090) Sentindo a necessidade de propósitos para a nossa existência.
- (089) Sentindo a sabedoria do “agora”, no sentido do nosso “viver”.
- (088) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, a mesma energia de “integração interior” do namastê.
- (087) Sentindo o “processo intuitivo” que motiva as mensagens deste espaço virtual.
- (086) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, a “imagem sensória” do que somos.
- (085) Sentindo, com a escritora Lya Luft, a plenitude da evolução do nosso “existir”.
- (084) Sentindo como encontrar o “estado interior” de ser feliz.
- (083) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, a inspiração interior de “elevação espiritual”.
- (082) Sentindo que somos o barqueiro do nosso “sentir”, nas águas da nossa interiorização.
- (081) Sentindo a influência da”Sensibilidade da Alma”, na “dança” da bailarina Morena Nascimento.
- (080) Sentindo o exemplo de superação, alcançado pela “sabedoria de viver” em harmonia com a sua “Sensibilidade da Alma”.
- (079) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, o estado interior de “sentir-se bem”.
- (078) Sentindo a finalidade das mensagens do “Sensibilidade da Alma”.
- (077) Sentindo a origem sensória das nossas “esperanças” para o ano de 2016.
- (076) Sentindo o Natal que o “Sensibilidade da Alma” deseja para todos nós.
- (075) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do consagrado pianista e maestro João Carlos Martins.
- (074) Sentindo o poder e a energia das nossas “palavras”.
- (073) Sentindo que as “emoções” e os “sentimentos” também são fontes inspiradoras de “conhecimento interior”.
- (072) Sentindo o “querer encontrar” a sua alma gêmea.
- (071) Sentindo como modelar a nossa “caminhada existencial”, em harmonia interior com a “Sensibilidade da Alma”.
- (070) Sentindo os “laços de amor”, por “merecimento existencial” que transcende à manifestação dos nossos desejos.
- (069) Sentindo que temos “responsabilidade existencial”.
- (068) Sentindo a essência da nossa “Potencialidade Interior”.
- (067) Sentindo harmonização interior, com a escolha da plenitude do nosso “viver”.
- (066) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, o poder interior da “expansão de consciência”.
- (065) Sentindo a “transcendência humana”, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (064) Sentindo um mosaico da filosofia budista, para as nossas “buscas interiores”.
- (063) Sentindo o luminar do “sentir” de Lya Luft, no dia do seu aniversário.
- (062) Sentindo com a “sensibilidade da alma”, a “eleveção espiritual” de Betty Lago.
- (061) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, o que ninguém queria sentir.
- (060) Sentindo o melhorar da vida, conhecendo as suas “emoções” e “sentimentos”.
- (059) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do tenor Andrea Bocelli.
- (058) Sentindo o funcionamento da nossa “memória”.
- (057) Sentindo a nossa “Individuação Existencial”, segundo Carl Gustav Jung.
- (056) Sentindo, em nós, o significado da nossa “existência”.
- (055) Sentindo, no “espelho da vida”, as imagens da “Sensibilidade da Alma”.
- (054) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, da atriz Denise Fraga.
- (053) Sentindo a nossa possibilidade de “crescimento interior”, com a ajuda da “neurociência”.
- (052) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, os nossos “encontros” e “desencontros”.
- (051) Sentindo a “FELICIDADE”, na “sensibilidade da alma” do compositor Fernando Brant.
- (050) Sentindo o soprar do vento, que perpetua a “essência espiritual” do nosso existir.
- (049)Sentindo, com a “sensibilidade da alma”, a contagiante “magia do amor”.
- (048) Sentindo a necessidade de conhecer as “emoções” e os “sentimentos”.
- (047) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, a nossa “quietude interior”.
- (046) Sentindo um “mergulho”, nas águas do nosso “oceano interior”.
- (045) Sentindo a nossa “missão existencial”, nesta dimensão de vida.
- (044) Sentindo a “intuição”, como “chamado interior” da “Sensibilidade da Alma”.
- (043) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da atriz Betty Lago.
- (042) Sentindo se a “passagem do tempo” é ilusória.
- (041) Sentindo quando o “conhecimento” é transformador.
- (040) Sentindo o poder de elevação interior.
- (039) Sentindo fragmentos da “Sensibilidade da Alma” de Simone de Beauvoir.
- (038) Sentindo, para sempre, o “sentir” de Clarice Lispector.
- (037) Sentindo o projetar transcendente, de um “viver interior”.
- (036) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, da cantora de fado Carminho.
- (035) Sentindo o semear de “luz interior”.
- (034) Sentindo o “luminar” da nossa “elevação interior”.
- (033) Sentindo “harmonia interior”, com a “unidade da vida” no esplendor do Universo.
- (032) Sentindo, como “sentir” a nossa “caminhada existencial”.
- (031) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da atriz e escritora Maria Paula.
- (030) Sentindo, no “olhar”, a “Sensibilidade da Alma”.
- (029) Sentindo, na música, a sonora leveza da nossa “Sensibilidade Interior”.
- (028) Sentindo, como entender o “sentido da vida”
- (027) Sentindo se existe o “acaso”.
- (026) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, da atriz Marjorie Estiano
- (025) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, de Clarice Niskier
- (024) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, de Domingos Oliveira
- (023) Sentindo as imagens subjetivas do “comportamento humano”.
- (022) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, o significado existencial do estado interior de “Sentir-se feliz”..
- (021) Sentindo a “subjetividade humana”, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (020) Sentindo “sentimentos” e “emoções”, na comunicação pela escrita.
- (019) Sentindo a necessidade de “renovar” o nosso “viver”, envolvido pela plenitude da “Sensibilidade da Alma”.
- (018) Sentindo o “renascer”, pelo fluir do “ciclo da vida”.
- (017) Sentindo como é o escrever e o ler, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (016) Sentindo o “BELO” da sensibilidade feminina.
- (015) Sentindo que podemos “mudar”, com o despertar da nossa “luminosidade interior”.
- (014) Sentindo o despertar da nossa “luminosidade interior”.
- (013) Sentindo o “belo”, no bosque imaginário da “Sensibilidade da Alma”.
- (012) Sentindo o eterno “Sentir Amor” de Geraldine Chaplin.
- (011) Sentindo a ciência, no despertar da “Sensibilidade da Alma”.
- (010) Sentindo a importância das nossas “buscas” interiores, para o despertar da “Sensibilidade da Alma”.
- (009) Sentindo o que é “reinventar-se”, para o despertar da “Sensibilidade da Alma”.
- (008) Sentindo a condição de evolução, para o nosso “existir”.
- (007) Sentindo as “projeções” da “Sensibilidade da Alma”.
- (006) Sentindo o significado da “velhice”, na “Sensibilidade da Alma”.
- (005) Sentindo a “subjetividade interior” da criação deste espaço virtual.
- (004) Sentindo as oportunidades do nosso “sentir”, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (003) Sentindo o “aprendizado interior”.
- (002) Sentindo, como “sentir” a leitura deste espaço virtual.
- (001) Sensibilidade da Alma
Arquivo da categoria: Busca Interior
(370) Sentindo a importância de significar o que é essencial para você.
“Buscar o essencial é uma orientação perfeita. Mas o essencial pode ser compreendido de forma muito ampla. O essencial pode incluir seus filhos, uma ideia, tocar violão, os Chicago Bears [time de futebol americano].” “O essencial pode ser qualquer coisa … Continue lendo
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(369) Sentindo a necessidade de conhecer os mistérios da nossa consciência.
“A experiência consciente, embora seja um estado mental passível de explicação por quem tenha experimentado uma determinada sensação, não é algo que se deva generalizar, já que ela possui um caráter qualitativo subjetivo, variando de acordo com cada pessoa ou … Continue lendo
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(368) Sentindo com o nosso tempo, o passar do tempo.
“A transformação do passado em futuro não segue necessariamente esse sentido, porque o futuro existe, é real e tão determinante quanto o passado, em muitos casos se apresentando e transformando o passado com sua presença.” “O futuro, necessariamente, pouco se … Continue lendo
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(367) Sentindo a necessidade de um sentido em nossas vidas.
Há muito estou convencido de que todos nós somos “seres transcendentes”, de origem “transcendente”, e que estamos ligados, conectados a uma “Totalidade Maior” porque temos uma “consciência transpessoal” e “espiritual” que em todos os momentos do nosso existir, precisa estar … Continue lendo
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(366) Sentindo o poder e os benefícios de mudarmos.
“A paz, quietude, conforto e sossego que sua alma busca, essas condições dependem menos das circunstâncias externas, que podem eventualmente ajudar ou atrapalhar, e mais da disposição interior, que você controla“. São palavras do astrólogo Oscar Quiroga, no seu horóscopo … Continue lendo
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(365) Sentindo um ano de mensagens, em nossa caminhada para o “autoconhecimento”.
“O futuro é tão real e determinante quanto o passado, mas nos relacionamos com o futuro da mesma forma com que nos relacionamos com nossa própria alma, pressentimos sua realidade, mas não nos convencemos totalmente de que essa experiência seja … Continue lendo
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(364) Sentindo em nossas buscas de “autoconhecimento”, a importância do “inconsciente”. (Parte Final)
“O inconsciente é o círculo maior que abrange em si o círculo menor da consciência; tudo o que é consciente tem um estágio prévio inconsciente, enquanto o inconsciente pode permanecer nesse estágio e ainda assim reclamar o valor pleno de … Continue lendo
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(363) Sentindo em nossas buscas de “autoconhecimento”, a importância do “inconsciente”. (Parte II)
“O INCONSCIENTE É A VERDADEIRA REALIDADE PSÍQUICA.” São palavras de Sigmund Freud (1856-1939). Uma importante e significativa síntese elaborada pela sua genialidade. Também muito importante para a sua época, porque já havia o interesse de outros pensadores que preconizavam a … Continue lendo
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(362) Sentindo em nossas buscas de autoconhecimento, a importância do “inconsciente”. (Parte I)
“NOSSO INCONSCIENTE É INFINITO.” “A MINHA CONSCIÊNCIA É INCONSCIENTE DE SI MESMA, POR ISSO EU ME OBEDEÇO CEGAMENTE.” São duas belas e expressivas manifestações do “escutar interior” de Clarice Lispector (1920-1977), referindo-se ao “inconsciente” com a subjetividade da sua noção … Continue lendo
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(361) Sentindo em nossos envolvimentos existenciais, a subjetividade dos sentimentos.
“AINDA QUE PAREÇA IMPOSSÍVEL DESCREVER OS SENTIMENTOS, VALE A PENA O ESFORÇO, PORQUE ASSIM SUA MENTE E CORAÇÃO SE CONECTARÃO E APROXIMARÃO. OS SENTIMENTOS SÃO INFORMAÇÕES PRECIOSAS, E SEMPRE MUITO CERTEIRAS.” São palavras do astrólogo Oscar Quiroga em uma das … Continue lendo
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