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- (352) Sentindo como podemos “significar” os nossos sentimentos.
- (351) Sentindo em nossas histórias de vida, a necessidade de união com sentimentos de “AMOR” e de “PAZ”.
- (350) Sentindo a importância dos nossos encontros.
- (349) Sentindo a nossa vida contada.
- (348) Sentindo a necessidade de poesias, em nossas realidades de vida.
- (347) Sentindo a importância de “subjetivar” as percepções do nosso viver.
- (346) Sentindo a plenitude existencial da “sabedoria de viver” de Lya Luft.
- (345) Sentindo nas contemplações artísticas, uma das nossas fontes de “autoconhecimento”. (Parte Final da 343)
- (344) Sentindo nas contemplações artísticas, uma das nossas fontes de ‘autoconhecimento”. (Parte II da 343)
- (343) Sentindo nas contemplações artísticas, uma das nossas fontes de “autoconhecimento”. (Parte I)
- (342) Sentindo o crescimento da nossa caminhada para o “autoconhecimento”.
- (341) Sentindo a subjetividade do tempo, projetada em nossos anseios de realidades futuras.
- (340) Sentindo a subjetividade, nas necessidades de mudanças em nossas vidas.
- (339) Sentindo a subjetividade nos significados das nossas emoções.
- (338) Sentindo a nossa “realidade psíquica”, como fonte de autoconhecimento.
- (337) Sentindo a singularidade existencial da subjetividade humana.
- (336) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas. (Parte Final da 332)
- (335) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas (Parte IV da 332).
- (334) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas. (Parte III da 332)
- (333) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas. (Parte II da 332)
- (332) Sentindo como devemos entender as necessidades de mudanças em nossas vidas. (Parte I)
- (331) Sentindo a necessidade de conhecer e significar no seu tempo.
- (330) Sentindo como nos envolver com o “BELO” da nossa “Sensibilidade da Alma”.
- (329) Sentindo com a chegada de 2022, o poder de ressignificar o tempo do nosso existir.
- (328) Sentindo o poder de criar as nossas realidades emocionais.
- (327) Sentindo a necessidade de conhecer as nossas subjetivas interações emocionais (Parte Final da 326).
- (327) Sentindo a necessidade de conhecer as nossas subjetivas interações emocionais (Parte II da 326).
- (326) Sentindo a necessidade de conhecer as nossas subjetivas interações emocionais (Parte I).
- (325) Sentindo as matizes sensoriais e abstratas do “BELO”, na arte do nosso viver.
- (324) Sentindo com o fluir da vida, o “escutar sensorial” do nosso existir emocional.
- (323) Sentindo os “mistérios da vida” e o nosso mundo maravilhoso.
- (322) Sentindo as modelagens subjetivas de significados, das nossas realidades.
- (321)Sentindo o eternizar interior dos significados do nosso viver.
- (320) Sentindo a importância de conhecer ou ressignificar o nosso “viver”, nesta pandemia (Parte Final da 318).
- (319) Sentindo a importância de conhecer ou ressignificar o nosso “viver”, nesta pandemia (Parte II da 318).
- (318) Sentindo a importância de conhecer ou ressignificar o nosso “viver”, nesta pandemia (Parte I).
- (317) Sentindo que nem sempre os “desejos” são buscas das nossas “necessidades”.
- (316) Sentindo, principalmente nesta pandemia, a necessidade de criar um novo “sentido” para as nossas vidas.
- (315) Sentindo como entender a percepção da nossa linguagem sensorial.
- (314) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte V).
- (313) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte IV).
- (312) Sentindo o poder do nosso “acreditar”.
- (311) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte III).
- (310) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte II).
- (309) Sentindo a subjetividade das nossas percepções sensoriais de “solidão” (Parte I).
- (308) Sentindo o poder de “construir” os mundos das percepções do nosso existir.
- (307) Sentindo a necessidade de “repensar” o significado existencial, de todos nós seres humanos.
- (306) Sentindo a subjetiva necessidade de se ter consciência dos nossos estados emocionais.
- (305) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte Final da 296).
- (304) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte IX da 296).
- (303) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte VIII da 296).
- (302) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte VII da 296).
- (301) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte VI da 296).
- (300) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte V da 296).
- (299) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte IV da 296).
- (298) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte III da 296).
- (297) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte II da 296).
- (296) Sentindo, para o seu “pós-pandemia”, que já podemos modular a percepção dos nossos sentimentos (Parte I).
- (295) Sentindo Edgar Morin, para criar a “realidade subjetiva” do nosso pós-pandemia.
- (294) Sentindo, nesta pandemia, a triste necessidade de aprender com as “perdas humanas”.
- (293) Sentindo, na pandemia, o poder de transformação interior das nossas “realidades”.
- (292) Sentindo, na pandemia, um renascer de mais união e solidariedade universal.
- (291) Sentindo na pandemia, como a “canção da vida” nós devemos escutar.
- (290) Sentindo que podemos criar as nossas realidades, mesmo durante a pandemia do coronavírus.
- (289) Sentindo a necessidade de criar um sentido simbólico para o tempo do nosso existir, nesta pandemia.
- (288) Sentindo, para o pós-pandemia, que temos “olhares interiores” para reinventar as nossas emoções.
- (287) Sentindo, nesta pandemia, a necessidade de um “sentido” para as nossas vidas.
- (286) Sentindo “como é ser humano” com responsabilidade social, durante a pandemia do covid-19.
- (285) Sentindo o nosso esperado “estar presente”, em um transformador renascer sem o covid-19.
- (284) Sentindo que precisamos saber como estamos, para vencer o covid-19.
- (283) Sentindo a força do “autoconhecimento”, contra o coronavírus.
- (282) Sentindo, com a pandemia do coronavírus, como devemos “REPENSAR A VIDA”.
- (281) Sentindo a necessidade do controle das emoções, durante a pandemia do coronavírus.
- (280) Sentindo o que “devemos” e “podemos” aprender com a pandemia do coronavírus.
- (279) Sentindo que todos nós precisamos ficar grávidos de união e solidariedade, para vencer o coronavírus.
- (278) Sentindo como “devemos” e “podemos” nos fortalecer contra o coronavírus.
- (277) Sentindo como devemos nos proteger do coronavírus.
- (276) Sentindo a subjetividade das nossas percepções.
- (275) Sentindo Clarice Lispector.
- (274) Sentindo como favorecer a busca interior da felicidade.
- (273) Sentindo o nosso poder de reinventar a vida.
- (272) Sentindo como entender a “solidão”.
- (271) Sentindo em 2020, a sabedoria na arte de viver as nossas “realidades”.
- (270) Sentindo como conceber a nossa experiência de vida.
- (269) Sentindo com António Damásio, o despertar dos nossos sentimentos.
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- (267) Sentindo o que devemos (ou precisamos) aprender com a subjetividade dos nossos relacionamentos.
- (266) Sentindo a importância dos significados das nossas percepções.
- (265) Sentindo sabedoria nas nossas escolhas.
- ( 264) Sentindo a subjetividade do “tempo”, em nossas vidas.
- (263) Sentindo como fortalecer o nosso “acreditar”, em um atendimento médico-hospitalar (isso é “autoconhecimento”).
- (262) Sentindo, com o esplendor espiritual da vida, o fluir do nosso “existir”.
- (261) Sentindo a necessidade interior de conhecer quem somos.
- (260) Sentindo a prática do “autoconhecimento”, nas nossas relações interpessoais.
- (259) Sentindo a nossa essência interior de transcendência existencial e espiritual.
- (258) Sentindo como a leitura pode ajudar nas suas buscas de “autoconhecimento”.
- ( 257) Sentindo o escutar interior da nossa “Sensibilidade da Alma”.
- (256) Sentindo as necessidades interiores de mudanças e de aceitação.
- (255) Sentindo nos acontecimentos, uma fonte de prática de “autoconhecimento”.
- (254) Sentindo o perpetuar infinito da nossa essência espiritual.
- (253) Sentindo o poder da nossa “imaginação”.
- (252) Sentindo como vivenciar a realização dos nossos desejos.
- (251) Sentindo como devemos entender a transitoriedade, em nossas vidas.
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- (249) Sentindo a conduta humanista que merecemos receber de todos os profissionais da saúde.
- (248) Sentindo que a nossa mente parece ter vida própria.
- (247) Sentindo a resiliente percepção interior, que ressignificou a vida de Frida Kahlo.
- (246) Sentindo as percepções subjetividade das nossas realidades “existenciais” e “imaginárias”.
- (245) Sentindo a “essência do espiritual”, na interioridade humana.
- (244) Sentindo a energia de um mantra de “AMOR”.
- (243) Sentindo como encarar uma interior e indesejada identidade de gênero biológico.
- (242) Sentindo com o “tempo da espera”, o que aprendemos com o “AMOR”.
- (241) Sentindo o poder de atração do nosso coração.
- (240) Sentindo os nossos “sonhos”, como fontes de “autoconhecimento”.
- (239) Sentindo a essência interior da nossa “religiosidade”.
- (238) Sentindo o significado poético das nossas presentes “ausências”.
- (237) Sentindo a construção e o desenvolvimento do nosso “mundo interior”.
- (236) Sentindo as imagens e os significados subjetivos das nossas interações existenciais.
- (235) Sentindo o que podemos alcançar com a prática da “Meditação Vipassana”.
- (234) Sentindo a necessidade de um sentido para as escolhas nas nossas vidas.
- (233) Sentindo, em nossas vidas, os sentimentos que tornam o cérebro saudável.
- (232) Sentindo um mergulhar interior, na sua”Sensibilidade da Alma”.
- (231) Sentido a percepção interior das nossas realidades, como fonte de “autoconhecimento”.
- (230) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias do deficiente visual (Parte Final).
- (229) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias do deficiente visual (Parte VI).
- (228) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias do deficiente visual (Parte V).
- (227) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias do deficiente visual (Parte IV).
- (226) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias dos deficientes visuais (Parte III).
- (225) Sentindo o espelhar interior das imagens sensórias dos deficientes visuais (Parte II).
- (224) Sentindo o espelhar interior das imagens sensoriais dos deficientes visuais (Parte I).
- (223) Sentindo o sublime e transcendente “Poder do Amor”.
- (222) Sentindo o querer significar as experiências de vida.
- (221) Sentindo percepções sensoriais de “autoconhecimento”.
- (220) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte Final).
- (219) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte IV).
- (218) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte III).
- (217) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte II).
- (216) Sentindo a “necessidade humanista” de conhecer o autismo (Parte I).
- (215) Sentindo o “escutar interior” da nossa intuição.
- (214) Sentindo, em tudo, a influência da nossa subjetividade.
- (213) Sentindo, nos relacionamentos, a necessidade do seu “autoconhecimento”
- (212) Sentindo as nossas necessidades existenciais de espiritualidade.
- (211) Sentindo na Páscoa, o “renascer” de um olhar para a nossa “essência espiritual”.
- (210) Sentindo os benefícios do mindfulness, nas práticas da “meditação e da “yoga”
- (209) Sentindo as “imagens interiores” da nossa jornada de ser humano, nesta dimensão de vida.
- (208) Sentindo o envolvente espelhar da nossa aceitação interior.
- (207) Sentindo a necessidade de respeitar a “MULHER”.
- (206) Sentindo como entender o “estresse”.
- (205) Sentindo com a yoga, a nossa percepção interior.
- (204) Sentindo como entender e vivenciar um trauma psicológico.
- (203) Sentindo o que pode acontecer nos relacionamentos afetivos.
- (202) Sentindo como encontrar a essência dos nossos sentimentos de espiritualidade.
- (201) Sentindo em “Demian”, a sensibilidade da alma do escritor Hermann Hesse.
- (200) Sentindo o nosso “escutar interior”.
- (199) Sentindo os benefícios do “autoconhecimento”.
- (198) Sentindo como é ser tocado pelo “AMOR”.
- (197) Sentindo a beleza que existe dentro de nós.
- (196) Sentindo o “AMOR”.
- (195) Sentindo as imagens de um olhar para dentro de nós.
- (194) Sentindo no “AMOR”, a essência espiritual em nossas vidas.
- (193) Sentindo a existência virtual de outras fontes de “autoconhecimento”.
- (192) Sentindo o “renascer” de um novo ano em nossas vidas.
- (191) Sentindo a “transcendência espiritual” do nosso existir, e da nossa psique.
- (190) Sentindo o “renascer espiritual” de Clarice Lispector.
- (189) Sentindo o tempo do seu “buscar interior”.
- (188) Sentindo a necessidade de um “significado espiritual” na sua vida.
- (187) Sentindo o transformar o nosso “viver” em algo extraordinário.
- (186) Sentindo o meu sentimento de pesar pela “perda” de André, filho de Lya Luft.
- (185) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”” do escritor João Anzanello Carrascoza.
- (184) Sentindo como manter os nossos relacionamentos.
- (183) Sentindo como conhecer as nossas necessidades de evolução espiritual.
- (182) Sentindo nos sonhos, a essência da “Sensibilidade da Alma”.
- (181) Sentindo a construção emocional da nossa “autoimagem”.
- (180) Sentindo os “insights intuitivos” do despertar da sua “Sensibilidade da Alma”.
- (179) Sentindo as “âncoras sensórias” dos nossos relacionamentos.
- (178) Sentindo que podemos sentir “emoções desconhecidas”.
- (177) Sentindo a descoberta do “autoconhecimento”.
- (176) Sentindo a necessidade de um propósito para as nossas vidas.
- (175) Sentindo da”Sensibilidade da Alma” de Antonio Cicero, o novo imortal da Academia Brasileira de Letras.
- (174) Sentindo a sua “essência interior” de espiritualidade.
- (173) Sentido o despertar interior do “sentimento de felicidade”.
- (172) Sentindo o transcender da nossa “plenitude interior”.
- (171) Sentindo se podemos “ressignificar” experiências subjetivas de eventos passados.
- (170) Sentindo quando somos mais influenciados para a prática da “auto-observação”.
- (169) Sentindo a transcendência interior, na essência da nossa “singularidade existencial”.
- (168) Sentindo a vida, sem a ilusão do “tempo” em nós ficar.
- (167) Sentindo se é pouco dizer “eu te amo”, para a sua pessoa amada.
- (166) Sentindo que temos uma missão existencial, nesta dimensão de “vida”.
- (165) Sentindo as influências do inconsciente, em nossas vidas.
- (164) Sentindo a plenitude do perpetuar infinito do “AMOR”.
- (163) Sentindo o “escutar silencioso”, da nossa “Sensibilidade da Alma”.
- (162) Sentindo o coração, nas relações do “amar” com a do “ser amado”.
- (161) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do ator Matheus Nachtergaele.
- (160) Sentindo a necessidade de “como” mudar, nos nossos relacionamentos.
- (159) Sentindo o que aprendemos com o coração.
- (158) Sentindo a atração do “AMOR”, como “necessidade existencial” da incompletude humana.
- (157) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do filósofo e escritor americano Charles Einsenstein.
- (156) Sentindo como expandir a nossa consciência, para alcançar a “cura espiritual”.
- (155) Sentindo a necessidade de melhor nos posicionarmos com todos, e perante a vida.
- (154) Sentindo o alcance da cura, pela prática holística de uma medicina integrada.
- (153) Sentindo tornar-se uno, com as “imagens sensórias” da nossa subjetividade.
- (152) Sentido a “coincidência significativa”, de um inesperado encontro existencial.
- (151) Sentindo o conhecer a “si mesmo”.
- (150) Sentindo os nossos estados emocionais de “angústias”.
- (149) Sentindo ser conduzido pela “Sensibilidade da Alma”.
- (148) Sentindo a essência dos nossos laços de empatia.
- (147) Sentindo a necessidade de encontrar um sentido para a nossa existência.
- (146) Sentindo o nosso “envolvimento terapêutico”, com a natureza.
- (145) Sentindo a necessidade de “afeto”, em nossas vidas.
- (144) Sentindo a ajuda da Psicanálise, para o nosso bem-estar interior
- (143) Sentindo a subjetiva percepção interior do nosso “sentimento de liberdade”.
- (142) Sentindo em nós, o despertar de “Espiritualidade”.
- (141) Sentindo que se pode afastar a “solidão” do coração.
- (140) Sentindo uma nova maneira de olhar para o nosso “interior”.
- (139) Sentindo sempre um “renovar pleno”, com essência de “AMOR”.
- (138) Sentindo como me parece ser melhor “sentir”, a chegada do Ano Novo.
- (137) Sentindo a “sabedoria de viver”, na nossa missão existencial.
- (136) Sentindo as nossas “emoções” e “sentimentos”.
- (135) Sentindo estar em nós, o que precisamos encontrar.
- (134) Sentindo, em nós, o intuir do “Despertar da Espiritualidade”.
- (133) Sentindo como fortalecer e consolidar os nossos “relacionamentos interpessoais”.
- (132) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do poeta Ferreira Gullar.
- (131) Sentindo a plenitude do nosso “processo de interiorização”.
- (130) Sentindo como “sentir” a passagem do tempo, em nossas vidas.
- (129) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do escritor, poeta e cantor Leonard Cohen.
- (128) Sentindo o “Tornar-se Mulher”, de Simone de Beauvoir.
- (127) Sentindo o navegar, pelos mares da nossa “essência interior”
- (126) Sentindo a essência interior dos nossos sentimentos de “religiosidade” e de “espiritualidade”.
- (125) Sentindo a transcendência da nossa “elevação interior”.
- (124) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da escritora Louise Hay.
- (123) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da cineasta Anna Muylaert
- (122) Sentindo a subjetividade nos nossos relacionamentos.
- (121) Sentindo a necessidade da descoberta do nosso “propósito existencial”.
- (120) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, perpetuada em tatuagens.
- (119) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do poeta e filósofo Mark Nepo.
- (118) Sentindo a permanência do “eterno”, dentro de nós.
- (117) Sentindo o significado transcendente da união por “AMOR”.
- (116) Sentindo os “significados subjetivos” dos sonhos, que podem revelar a essência da nossa “Sensibilidade da Alma”.
- (115) Sentindo a transcendência interior dos nossos “sentimentos de espiritualidade”.
- (114) Sentindo o “sentir amor” de Bibi Ferreira.
- (113) Sentindo o esplendor da nossa “integração existencial”.
- (112) Sentindo o poder de “mudar” o nosso “viver”.
- (111) Sentindo a “sexualidade humana”, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (110) Sentindo a subjetividade, no espelhar da sua “auto-estima”.
- (109) Sentindo a subjetividade ilusória do “tempo”, em nossas vidas.
- (108) Sentindo o encontro interior, com a nossa “missão existencial”.
- (107) Sentindo como encontrar um “sentido” para a sua “existência”.
- (106) Sentindo as “imagens emocionais” dos deficientes visuais.
- (105) Sentindo a importância dos vínculos “emocionais” e “afetivos”, contra o estresse.
- (104) Sentindo os “encontros” necessários para a nossa “missão”, nesta vida.
- (103) Sentindo o exercitar da “subjetividade”, em nossas vidas.
- (102) Sentindo o sublime sentimento de “Ser Mãe”.
- (101) Sentindo a necessidade de uma medicina mais “humanista”.
- (100) Sentindo o “BELO” do caminhar com envolvimento de “AMOR”.
- (099) Sentindo, com a musicalidade interior das “emoções” e dos “sentimentos”, sempre ser possível “namorar com a vida”.
- (098) Sentindo a plenitude existencial, do “sentir amor”.
- (097) Sentindo com a “subjetividade” do nosso “sentir interior”.
- (096) Sentindo que temos uma finalidade “existencial” e “espiritual”, necessária para a nossa evolução.
- (095) Sentindo o “sentido” que existencialmente devemos alcançar.
- (094) Sentindo novamente, agora em forma de agradecimento, a “Sensibilidade da Alma” da atriz Maria Paula.
- (093) Sentindo, em nós, o escutar da “Sensibilidade da Alma”.
- (092) Sentindo em nós, a “temporalidade” na evolução do nosso existir.
- (091) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis.
- (090) Sentindo a necessidade de propósitos para a nossa existência.
- (089) Sentindo a sabedoria do “agora”, no sentido do nosso “viver”.
- (088) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, a mesma energia de “integração interior” do namastê.
- (087) Sentindo o “processo intuitivo” que motiva as mensagens deste espaço virtual.
- (086) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, a “imagem sensória” do que somos.
- (085) Sentindo, com a escritora Lya Luft, a plenitude da evolução do nosso “existir”.
- (084) Sentindo como encontrar o “estado interior” de ser feliz.
- (083) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, a inspiração interior de “elevação espiritual”.
- (082) Sentindo que somos o barqueiro do nosso “sentir”, nas águas da nossa interiorização.
- (081) Sentindo a influência da”Sensibilidade da Alma”, na “dança” da bailarina Morena Nascimento.
- (080) Sentindo o exemplo de superação, alcançado pela “sabedoria de viver” em harmonia com a sua “Sensibilidade da Alma”.
- (079) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, o estado interior de “sentir-se bem”.
- (078) Sentindo a finalidade das mensagens do “Sensibilidade da Alma”.
- (077) Sentindo a origem sensória das nossas “esperanças” para o ano de 2016.
- (076) Sentindo o Natal que o “Sensibilidade da Alma” deseja para todos nós.
- (075) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do consagrado pianista e maestro João Carlos Martins.
- (074) Sentindo o poder e a energia das nossas “palavras”.
- (073) Sentindo que as “emoções” e os “sentimentos” também são fontes inspiradoras de “conhecimento interior”.
- (072) Sentindo o “querer encontrar” a sua alma gêmea.
- (071) Sentindo como modelar a nossa “caminhada existencial”, em harmonia interior com a “Sensibilidade da Alma”.
- (070) Sentindo os “laços de amor”, por “merecimento existencial” que transcende à manifestação dos nossos desejos.
- (069) Sentindo que temos “responsabilidade existencial”.
- (068) Sentindo a essência da nossa “Potencialidade Interior”.
- (067) Sentindo harmonização interior, com a escolha da plenitude do nosso “viver”.
- (066) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, o poder interior da “expansão de consciência”.
- (065) Sentindo a “transcendência humana”, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (064) Sentindo um mosaico da filosofia budista, para as nossas “buscas interiores”.
- (063) Sentindo o luminar do “sentir” de Lya Luft, no dia do seu aniversário.
- (062) Sentindo com a “sensibilidade da alma”, a “eleveção espiritual” de Betty Lago.
- (061) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, o que ninguém queria sentir.
- (060) Sentindo o melhorar da vida, conhecendo as suas “emoções” e “sentimentos”.
- (059) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” do tenor Andrea Bocelli.
- (058) Sentindo o funcionamento da nossa “memória”.
- (057) Sentindo a nossa “Individuação Existencial”, segundo Carl Gustav Jung.
- (056) Sentindo, em nós, o significado da nossa “existência”.
- (055) Sentindo, no “espelho da vida”, as imagens da “Sensibilidade da Alma”.
- (054) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, da atriz Denise Fraga.
- (053) Sentindo a nossa possibilidade de “crescimento interior”, com a ajuda da “neurociência”.
- (052) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, os nossos “encontros” e “desencontros”.
- (051) Sentindo a “FELICIDADE”, na “sensibilidade da alma” do compositor Fernando Brant.
- (050) Sentindo o soprar do vento, que perpetua a “essência espiritual” do nosso existir.
- (049)Sentindo, com a “sensibilidade da alma”, a contagiante “magia do amor”.
- (048) Sentindo a necessidade de conhecer as “emoções” e os “sentimentos”.
- (047) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, a nossa “quietude interior”.
- (046) Sentindo um “mergulho”, nas águas do nosso “oceano interior”.
- (045) Sentindo a nossa “missão existencial”, nesta dimensão de vida.
- (044) Sentindo a “intuição”, como “chamado interior” da “Sensibilidade da Alma”.
- (043) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da atriz Betty Lago.
- (042) Sentindo se a “passagem do tempo” é ilusória.
- (041) Sentindo quando o “conhecimento” é transformador.
- (040) Sentindo o poder de elevação interior.
- (039) Sentindo fragmentos da “Sensibilidade da Alma” de Simone de Beauvoir.
- (038) Sentindo, para sempre, o “sentir” de Clarice Lispector.
- (037) Sentindo o projetar transcendente, de um “viver interior”.
- (036) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, da cantora de fado Carminho.
- (035) Sentindo o semear de “luz interior”.
- (034) Sentindo o “luminar” da nossa “elevação interior”.
- (033) Sentindo “harmonia interior”, com a “unidade da vida” no esplendor do Universo.
- (032) Sentindo, como “sentir” a nossa “caminhada existencial”.
- (031) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da atriz e escritora Maria Paula.
- (030) Sentindo, no “olhar”, a “Sensibilidade da Alma”.
- (029) Sentindo, na música, a sonora leveza da nossa “Sensibilidade Interior”.
- (028) Sentindo, como entender o “sentido da vida”
- (027) Sentindo se existe o “acaso”.
- (026) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, da atriz Marjorie Estiano
- (025) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, de Clarice Niskier
- (024) Sentindo a “Sensibilidade da Alma”, de Domingos Oliveira
- (023) Sentindo as imagens subjetivas do “comportamento humano”.
- (022) Sentindo, com a “Sensibilidade da Alma”, o significado existencial do estado interior de “Sentir-se feliz”..
- (021) Sentindo a “subjetividade humana”, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (020) Sentindo “sentimentos” e “emoções”, na comunicação pela escrita.
- (019) Sentindo a necessidade de “renovar” o nosso “viver”, envolvido pela plenitude da “Sensibilidade da Alma”.
- (018) Sentindo o “renascer”, pelo fluir do “ciclo da vida”.
- (017) Sentindo como é o escrever e o ler, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (016) Sentindo o “BELO” da sensibilidade feminina.
- (015) Sentindo que podemos “mudar”, com o despertar da nossa “luminosidade interior”.
- (014) Sentindo o despertar da nossa “luminosidade interior”.
- (013) Sentindo o “belo”, no bosque imaginário da “Sensibilidade da Alma”.
- (012) Sentindo o eterno “Sentir Amor” de Geraldine Chaplin.
- (011) Sentindo a ciência, no despertar da “Sensibilidade da Alma”.
- (010) Sentindo a importância das nossas “buscas” interiores, para o despertar da “Sensibilidade da Alma”.
- (009) Sentindo o que é “reinventar-se”, para o despertar da “Sensibilidade da Alma”.
- (008) Sentindo a condição de evolução, para o nosso “existir”.
- (007) Sentindo as “projeções” da “Sensibilidade da Alma”.
- (006) Sentindo o significado da “velhice”, na “Sensibilidade da Alma”.
- (005) Sentindo a “subjetividade interior” da criação deste espaço virtual.
- (004) Sentindo as oportunidades do nosso “sentir”, com a “Sensibilidade da Alma”.
- (003) Sentindo o “aprendizado interior”.
- (002) Sentindo, como “sentir” a leitura deste espaço virtual.
- (001) Sensibilidade da Alma
Arquivo da categoria: Busca Interior
(353) Sentindo a importância da linguagem simbólica, em nossas vidas.
“EU NÃO ESCREVO EM PORTUGUÊS. ESCREVO EU MESMO.” São palavras de Fernando Pessoa (1888-1935), no Livro do Desassossego (assinado pelo seu heterónimo Bernardo Soares), publicado em Lisboa após ter completado quase cinquenta anos da sua morte. Foram escolhidas para iniciar … Continue lendo
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(352) Sentindo como podemos “significar” os nossos sentimentos.
“NÃO PENSE TANTO… SINTA!” Que bela recomendação do Psiquiatra e Psicoterapeuta Fritz Perls (1893-1970), contendo duas realidades que merecem atenção: a do “pensar” (objetiva, racional) e a do “sentir” (subjetiva). Sobre a importância da primeira, ensina Lya Luft (1938-2021): “Para … Continue lendo
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(351) Sentindo em nossas histórias de vida, a necessidade de união com sentimentos de “AMOR” e de “PAZ”.
“TUDO QUE NÃO SE CONVERTE EM HISTÓRIA, SE AFUNDA NO TEMPO” São palavras do escritor moçambicano Mia Couto sobre o contexto do seu romance “O Mapeador de Ausências”, lançado no Brasil em 2021 pela Editora Companhia das Letras. Uma bela … Continue lendo
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(350) Sentindo a importância dos nossos encontros.
“OS ENCONTROS MAIS IMPORTANTES JÁ FORAM COMBINADOS PELAS ALMAS ANTES MESMOS QUE OS CORPOS SE VEJAM. GERALMENTE ESTES ENCONTROS ACONTECEM QUANDO CHEGAMOS A UM LIMITE, QUANDO PRECISAMOS MORRER E RENASCER EMOCIONALMENTE. OS ENCONTROS NOS ESPERAM – MAS A MAIOR PARTE … Continue lendo
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(349) Sentindo a nossa vida contada.
“O CINEMA É UM MODO DIVINO DE CONTAR A VIDA.” São palavras do consagrado cineasta italiano Federico Fellini (1920-1993). O “contar a vida”, nas telas do cinema, vem sendo aprimorado com os recursos da tecnologia cinematográfica, inicialmente desenvolvida no século … Continue lendo
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(348) Sentindo a necessidade de poesias, em nossas realidades de vida.
“A visita de Pee Ra Lyan” Ainda não sentira O gosto bom da liberdade Quando, numa noite despertei, Pensando ouvir o vento Os galhos do coqueiro a balançar Num gesto silencioso e lento, Abri a porta da varanda De par … Continue lendo
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(347) Sentindo a importância de “subjetivar” as percepções do nosso viver.
“O QUE SE PERDE SE CONCENTRA NO INFINITO.” São palavras do escritor Marco Lucchesi, poeta bilíngue, ensaísta, tradutor com domínio fluente de mais de vinte idiomas, ocupante da cadeira quinze da Academia Brasileira de Letras. Na condição de seu seguidor, … Continue lendo
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(346) Sentindo a plenitude existencial da “sabedoria de viver” de Lya Luft.
“A vida é minha para ser ousada. A vida pode florescer numa existência inteira. Mas tem de ser buscada, tem de ser conquistada.” São palavras poetizadas por Lya Luft (1938-2021), no seu livro “Perdas & Ganhos”, Edição Comemorativa de 10 … Continue lendo
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(345) Sentindo nas contemplações artísticas, uma das nossas fontes de “autoconhecimento”. (Parte Final da 343)
“NÃO VEMOS AS COISAS COMO SÃO, VEMOS AS COISAS COMO SOMOS.” São palavras da escritora francesa Anaïs Nin (1903-1977). Sob uma perspectiva subjetiva da motivação deste nosso encontro, o “sentir” de Anaïs mostra-nos, em uma fusão de significados simbólicos, a … Continue lendo
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(344) Sentindo nas contemplações artísticas, uma das nossas fontes de ‘autoconhecimento”. (Parte II da 343)
“OS ESPELHOS SÃO USADOS PARA VER O ROSTO. A ARTE PARA VER A ALMA.” São palavras do dramaturgo, crítico literário, ensaísta e romancista irlandês, George Bernard Shaw (1856-1950), laureado com o Prêmio Nobel de Literatura de 1925. Terminei a primeira … Continue lendo
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