Com a passagem ilusória do “tempo”, aproxima-se mais uma “Noite de Natal” em nossas vidas.
Será a primeira do “Sensibilidade da Alma”, que apareceu no “mundo virtual” em 29 de janeiro de 2015, com esta mensagem de criação:
Que bom que você veio ao nosso primeiro encontro. Ao encontro com a essência existencial do nosso “EU” interior. Ao encontro com a sensibilidade das nossas almas.
Este espaço virtual é dedicado à escritora Lya Luft que, com a sensibilidade da sua alma, com o seu jeito humanista de escrever, mostra, com leveza de estilo literário, matizes significativas do nosso viver, com o mesmo encanto da beleza e da suavidade dos voos das gaivotas, pelos céus da nossa existência.
Esta é a proposta deste espaço virtual:
Desejo que os nossos futuros encontros sejam caminhadas de buscas e de descobertas pela subjetividade dos nossos “estados de alma”. Que sejam buscas de aprimoramento e de crescimento espiritual, pelas trilhas das nossas trajetórias de vida. Que sejam encontros com um sentido determinado e bem definido: – o do despertar da nossa “sensibilidade da alma” que, para ser alcançado, precisamos desta lição de vida contida no início da conhecida poesia “Saber Viver”, de Cora Coralina:
Não sei… Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Hoje, 24 de dezembro de 2015, comecei o meu dia lembrando deste “sentir” de Mario Quintana:
– As pessoas não se precisam, elas se completam… não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Inspirado por Quintana, mandei pelo celular esta mensagem para Ana Clara:
– Quero, para nós dois, o Natal que ainda não tivemos. Acredito que esse Natal está dentro de todos nós, para ser descoberto.
Certo é que, com a evolução do desenvolvimento deste espaço virtual, fiquei convencido de que “tudo está dentro de nós”, manifestando-se pelo nosso “sentir” com a “Sensibilidade da Alma”.
É costume, com a chegada do Natal, desejar para todos “Um Feliz Natal”. Mas nem sempre essa “felicidade desejada” será realidade na “Noite de Natal”, em face da imprevisibilidade do fluir das nossas vidas. O que não podemos esquecer é que sempre, a todo instante, o “estado interior” de “FELICIDADE” só nos pertence; está subjetivamente em nós, no nosso interior, e condicionado às estruturas emocionais neurológicas estimuladas pelas nossas vivências.
Termino esta mensagem, desejando para todos os meus seguidores o Natal “que está dentro de nós”, que ainda não tivemos, e que seja envolvido por sentimentos de “fraternidade”, “esperança”, “paz” e “harmonia espiritual”.
Notas:
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.