(196) Sentindo o “AMOR”.

Desde a criação deste espaço virtual, tenho vontade de dedicar mensagens ao sentimento de “AMOR”. Acontece que as motivações de todas elas são recebidas por “intuições” (que surgem de dentro de nós, para nós, sem depender do nosso querer). Por um chamado interior, hoje estou acreditando que vou conseguir. Nesta nossa caminhada de “autoconhecimento” nós estamos sendo levados, assim como as folhas secas são pela força dos ventos. Mas com uma diferença: o sentido das nossas buscas de interiorização já está definido (mensagem 001). Ao ser perguntado sobre a minha “inspiração”, respondo: O “Sensibilidade da Alma” espelha o meu “sentir interior”. É só isso, e nada mais!

Pergunto:

– ONDE ESTÁ O AMOR?

O “AMOR” está na essência espiritual das nossas vidas (mensagem 194).

Talvez tenha sido esse mesmo meu “sentir” que inspirou o poeta e filósofo Khalil Gibran “achar errado pensar que o amor vem do companheirismo de longo tempo”. Para ele “o amor é filho da afinidade espiritual”; que convenceu o nosso poeta Carlos Drummond de Andrade “de que o desperdício da vida está no amor que não damos”; que o escritor Paulo Coelho aconselha a gente “buscar o amor onde estiver, mesmo que isso signifique horas, dias, semanas de decepção e tristeza”. Explica: “Ao momento em que partimos em busca do amor, ele também parte ao nosso encontro”; que levou o escritor e jornalista português Miguel Esteves Cardoso afirmar que “sem amor não vive ninguém”; que inspirou o genial Leonardo da Vinci reconhecer que “as mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar”; que fez o poeta e escritor Augusto Branco sentenciar: “A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la”.

Termino esta mensagem, com esta bela advertência do meu astrólogo preferido, Oscar Quiroga, publicada na edição de hoje do Jornal Correio Braziliense (enriquecendo, mais uma vez, este espaço virtual / mensagens 097, 122, 149, 152, 153, 154 e 184):

– Tu podes experimentar o amor através de correntes telúricas que te brindam com a perspectiva do acasalamento. Tu podes experimentar o amor através da complexa coreografia dos relacionamentos sociais e psíquicos. Tu podes experimentar o amor como a conexão de tudo com tudo que é a expressão da operação cósmica da Vida. Tu também podes experimentar o amor te tornando uma presença transparente através da qual a Vida de tua vida encontre um ponto de irradiação para nutrir e beneficiar o mundo. Tu podes e mereces experimentar todos os amores, mas precisas te tornar capaz de suportar a tensão que é inerente a cada uma dessas experiências, aprendendo a administrá-la com sabedoria. Por isso, não busques mais o amor como o paraíso em que descansarás da tensão. O amor é tensão, tensão é relacionamento.

Notas:

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3.Video do youtube (“Nat King Cole – “SMILE”, Charles Chaplin”).

Muita paz e harmonia espiritual.

Sobre Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br
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