(048) Sentindo a necessidade de conhecer as “emoções” e os “sentimentos”.

A comunicação através da escrita nunca transmite a real motivação de “quem escreve”, e sobre “o que se escreve”. Quando o conteúdo da mensagem escrita chega ao seu destino, a sua compreensão ficará condicionada à interpretação da pessoa para quem ela foi encaminhada.

O mesmo acontece neste espaço virtual, merecendo atenção o seguinte:

1. Se você ainda não conhece este espaço virtual, mas tem interesse por tudo que se relaciona às nossas “buscas interiores” (pelo conhecimento de si mesmo; dos seus “sentimentos”, “emoções”, “intuições”, “percepções sensórias”, etc), sugiro acessar a primeira mensagem postada com o título “Sensibilidade da Alma”, que contém a sua proposta de criação.

2. Por sua vez, se você seguir a ordem crescente das mensagens postadas (como, na paisagem acima, a do avanço da “caminhada” do homem solitário, demarcada pelas árvores que ladeiam o seu caminho), perceberá a evolução do desenvolvimento da referida proposta. Como desejo, vivenciará o “despertar” do seu “sentir” com a sua “sensibilidade da alma”. Dará início à sua nova “caminhada existencial”, impulsionada pelas “buscas de si mesmo”.

Nesse novo “caminho”, através de encontros de “percepções subjetiva” com a sua “interiorização”, conseguirá se harmonizar com o “despertar” do seu “sentir interior”. Expandirá a sua “percepção”, por meio da “interação” do seu “sentir as “projeções sensórias” da sua “realidade interior” e das suas vivências no “mundo exterior”. Aliás, isto está provado pelo neurocientista António Damásio, Diretor do Instituto do Cérebro e da Criatividade da Universidade do Sul da Califórnia, repetidamente citado neste espaço virtual:

– Quando olhamos para o mar, não vemos apenas o azul do mar, sentimos que estamos a viver esse momento de percepção.

Gosto muito deste “pensar” de Carl Jung:

– Quem olha para fora sonha, que olha para dentro desperta.

É através do “despertar” do “sentir” com a “sensibilidade da alma”, que conseguimos subjetiva e sensoriamente nos envolver com a nossa “essência interior”. Por sua vez, já se sabe que o “pensamento” é energia, e que os nossos “sentimentos” podem alterar a nossa “percepção”.
A respeito, merece atenção esta parte da matéria publicada na edição n. 100, de janeiro de 1996, da Revista SUPER INTERESSANTE, assinada por Lúcia Helena de Oliveira, de San Diego (fonte: site super.abril.com.br/ciencia/seu-cerebro-eis-o-que-voce-e):

-Se o cotidiano pode mudar nossa maneira de sentir, a recíproca é verdadeira: os sentimentos alteram o raciocínio e a percepção do dia-a-dia. Pesquisadores do Instituto Weizmann, em Rehovot, Israel, provaram que as emoções fazem a gente ver o mundo de um jeito diferente. “Voluntários tinham que descrever fotografias, enquanto monitorávamos a área central da visão”, diz a SUPER Armando Ariel, chefe da equipe. “Antes, fizemos entrevistas para saber se tinham alguma preocupação ou se estavam ansiosos mesmo que fosse por um motivo positivo. E, de cara, podíamos prever um padrão para as ondas cerebrais”, conta. Isso porque os exames apontam que existe um gráfico das ondas típico para cada estado de espírito.

Termino esta mensagem convidando você para se juntar à nossa “caminhada” neste espaço virtual, porque o ser humano precisa conhecer o despertar do seu “sentir” com a “sensibilidade da alma”, através de permanentes e necessárias buscas de si mesmo, conhecendo as suas “emoções” e “sentimentos”.

Notas:
1.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
2.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br
3.Vídeo do youtube: “Psicologia – Emoção e Sentimento”.

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

Sobre Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br
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2 respostas para (048) Sentindo a necessidade de conhecer as “emoções” e os “sentimentos”.

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