(031) Sentindo a “Sensibilidade da Alma” da atriz e escritora Maria Paula.

Quem acompanha desde o seu início este espaço virtual, em várias mensagens encontrou a afirmação de que todos nós temos uma finalidade “existencial” e “espiritual”. Aliás, sempre estou colocando a palavra “finalidade” no singular, porque considero que nós somos “seres transcendentes”, em termos de necessidades de “evolução” e de “apromiramento”, nesta “existência”. Portanto, devemos entender essa “transcendência” como condição de crescimento em todos os sentidos (inclusive no “espiritual”, como sendo “essência” do nosso “existir”). Por esta razão, acredito que “temos” um “propósito existencial”. Talvez, quem sabe (?), seja esse ainda desconhecido “propósito” que poderá explicar a “temporalidade” das nossas “vidas”, nesta existência.

Por sua vez, tudo que escrevo neste espaço virtual emerge do meu “sentir” com a “sensibilidade da alma”, que é, como desejo, para “lido” por vocês com a “sensibilidade da alma”.

Na condição de leitor assíduo das suas humanistas crônicas publicadas nas edições de domingo, da Revista do Correio (do Jornal Correio Braziliense), com esta mensagem estou enriquecendo a Galeria de “Exemplos de Sensibilidade da Alma”, de “Luminosidade Interior”, de “Inteligência”, de “Capacidade Profissional” e de “Sabedoria de Viver”, nesta existência. Já fazem parte dessa Galeria, o cineasta Domingos Oliveira e as atrizes Clarice Niskier e Marjorie Estiano. Com esta mensagem, ela está sendo engrandecida com a “sensibilidade da alma” da encantadora atriz e escritora Maria Paula.

Destaco das suas mais recentes crônica publicadas na Revista do Correio, o seguinte:

1) Na edição n. 511, com o título “Serviço desinteressado” – “Admiro tanto as pessoas que se dispõem a oferecer sua colaboração sem esperar nada em troca! É realmente inspirador ver alguém que acorda cedo e vai pra vida, com um sorriso na cara e muita força de vontade para dar sua contribuição sincera ao mundo, à sociedade, ao próximo. Veja bem, estou me referindo aos bem-intensionados seres que vivem diariamente, dando sem pensar no que irão receber pelo que acabaram de fazer. Eles existem! São raros, se comparados aos escravos do ego, mas estão por toda parte e, se permitirmos, irão nos influenciar e, quem sabe, até nutrir nossas almas o suficiente para encontrarmos a força necessária para derrubar os muros que temos de atravessar na busca de um caminho mais autêntico a seguir.(…) Agradeço imensamente a todos que escreveram a mim e à editora deste jornal enquanto estive ausente, demonstrando o desejo de que eu voltasse a escrever todos os domingos aqui nesta revista. (…) A partir de hoje, estou de volta definitivamente à vida de vocês. Vamos continuar refletindo juntos sobre as escolhas que fazemos e o lugar a que elas nos fazem chegar.”

2) Na edição n. 512, com o título “Essas mulheres maravilhosas” – “Já conheci muitas mulheres incríveis, muitas mesmo. Mulheres sábias, daquelas que encaram qualquer problema de frente e fazem o que tiver de ser feito para resolver com cuidado e delicadeza os maiores desafios. Poderia citar dezenas delas como exemplo, mas por simples falta de espaço vou eleger apenas três. Elas são como um clarão na minha vida. Minhas melhores amigas, minhas guias, minhas musas.” Em seguida, Maria Paula cita a sua irmã Cinira; Alessandra, amiga de infância; e Bel, sua fonte de inspiração. Maria Paula termina a crônica, com estas palavras – “Hoje é o dia Internacional da Mulher! Por isso, já vou termiar a crônica dando parabéns a todas leitoras e dizendo que vocês são realmente especiais. Seja qual for a escolha que tenham feito para as suas vidas, merecem ser comemoradas, homenageadas, beijadas e aplaudidas! Afinal, não é fácil ser mulher.”

3) Na edição de hoje, domingo, 29 de março de 2015, com o título “Semeando luz pela terra”, com a sua “sensibilidade da alma” Maria Paula dedica sua crônica à sua tia, recentemente falecida – “Hoje uma das pessoas mais incríveis que já conheci fez a passagem para o outro lado. Minha tia Augustinha era daquelas pessoas que vêm a terra em missão de amor. Sua vida foi imensamente abençoada e todos que tiveram a sorte de cruzar seu caminho com o dela experimentaram a alegria de estar com um ser de luz. Maria Paula termina a crônica, com este adeus – “Salve, tia Augustinha. Que sua luz possa agora nos iluminar aí do céu! Nós te amamos.”

Gosto desta declaração de “solidariedade humana” da Maria Paula, feita em 2014 para a jornalista Luciana Pessanha, publicada no seu Perfil, na Revista TPM:

– Eu chegava num lugar e alguém caía ao meu lado. Podia ser um show de rock, um avião. Quando via, tinha alguém precisando de ajuda. Não entendia tanta sincronicidade, até que compreendi que a realidade não é uma coisa pronta. É como na física quântica, em que o olhar do observador interfere no experimento. Você projeta o que está dentro de você. Eu estava aberta para ajudar, os necessitados apreciam.

Maria Paula tem uma personalidade contagiante. Tenho certeza de que todos vocês, ao lerem esta mensagem, vão “sentir” o “BELO” da “essência” da sua “sensibilidade da alma”, que a todos cativa com a sua humanista missão “existencial” e “espiritual”. A mesma “missão de amor” que foi ensinada pela sua querida tia Augustinha.

Termino esta mensagem, com esta expressiva manifestação do “pensar” de Maria Paula:

Notas:
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3.Vídeos do youtube: (1)”#doeleitematerno – Depoimento da atriz Maria Paula” (2)”maconha, mente humana e Eduardo Suplicy por Maria Paula”

Muita paz e harmonia epiritual para todos.

Sobre Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br
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