(032) Sentindo, como “sentir” a nossa “caminhada existencial”.

Existem infinitas formas de “viver”. O que não devemos é “viver por viver”.

Penso assim, em face da “temporalidade” do nosso “existir”.
Penso assim, porque temos uma finalidade “existencial” e “espiritual” de “crescimento”, de “aprimoramento”, por todo o fluir do nosso “ciclo de vida”.
Essa “temporalidade” é modelada por sucessivos “nexos de causalidade”, com os seus consequentes e inevitáveis “efeitos”.

O “ciclo da vida” é o mesmo para todos nós. O que muda é o “fluir” do nosso “viver”.

Tudo, na natureza, tem o seu “ciclo” definido. O das marés, movimentando duas vezes a cada dia lunar. O do Sol, pela trajetória do “nascer” (no oriente), até o seu “poente”.
O ciclo do nosso “existir” é demarcado, nesta “existência”, pelo “nascer” e “morrer”, compondo o princípio da “imortalidade da alma”.

Todos nós somos os responsáveis pelas nossas “escolhas”, em todos os sentidos. No entanto, por vezes, como acontece com sentido das águas das corredeiras dos rios, também podemos ser “levados” por caminhos desconhecidos que, por muitos, é chamados de “destino”.

Pessoalmente não acredito em “destino”, como sendo condição pré-estabelecida para o meu “existir”. Acredito, sim, em uma força de “conexão existencial”, com “essência universal” de harmonização, pela qual somos “assistidos” e “guiados” pelo nosso “merecimento”. Mas não, necessariamente, apenas pelos resultados das nossas conquistas. É o “merecimento” que favorece a “comprovação sensória” da nossa elevação “existencial” e “espiritual”.

Todos nós precisamos encontrar ou criar para nós, a nossa “filosofia de vida”. Necessitamos dessa “filosofia de vida”, para entender o “significado” das nossas “vidas”.

Pela nossa “caminhada” (a do “nascer” e “renascer”, sucessivamente); pelo ciclo de “transformação” de tudo, precisamos conhecer as “projeções interiores” das nossas latentes necessidades de “melhoria” e de “crescimento”. Precisamos favorecer o “despertar” da nossa “luminosidade interior”. A “luminosidade” que, pelos “caminnhos da vida”, mostrará que o alcance da FELICIDADE está no nosso “interior”, refletindo no “mundo exterior”.

Agora, para terminar esta mensagem, desperte a sua “paz interior” contemplando a beleza da “Flor-de-Lótus” que, em todo amanhecer, se volta para o nascer do Sol porque, na natureza, simboliza o “renascer”.

Notas:
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3.Vídeo do youtube – Flor-de-Lótus.

Muita paz e harmonia epiritual para todos.

Sobre Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br
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