(013) Sentindo o “belo”, no bosque imaginário da “Sensibilidade da Alma”.

Para mim, teve inesperada repercussão a mensagem sobre a “sensibilidade da alma” de Geraldine Chaplin (filha de Charles Chaplin).

Pessoas próximas, sugeriram futuras postagens sobre pessoas que, com naturalidade, expressam a sua “sensibilidade da alma”.
Sensível ao pedido, resolvi, sempre que possível, mesclar a continuidade da nossa “caminhada” com mensagens que possam contribuir para a nossa reflexão sobre essas manifestações de “estados de alma” do “sentir” a nossa “realidade interior”. Aliás, quando me refiro à nossa “realidade interior”, lembro-me desta composição sensória do imaginário de Lya Luft:

– Plantar um bosque na alma, e curtir a sombra, o vento, as crianças, o sossego. Não precisam ser reais. Eu até acho que a realidade não existe: existe o que nós criamos, sentimkos, vemos ou siplesmente imaginamos.

Vamos seguir coma nossa “caminhada”, semeando o “BELO” no bosque da nossa “Alma”. No bosque do nosso “sentir”, do nosso “existir”, do nosso “viver”. Semeando o “BELO” do “sentir” com a “sensibilidade da alma”.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

Sobre Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br
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