Para mim, teve inesperada repercussão a mensagem sobre a “sensibilidade da alma” de Geraldine Chaplin (filha de Charles Chaplin).
Pessoas próximas, sugeriram futuras postagens sobre pessoas que, com naturalidade, expressam a sua “sensibilidade da alma”.
Sensível ao pedido, resolvi, sempre que possível, mesclar a continuidade da nossa “caminhada” com mensagens que possam contribuir para a nossa reflexão sobre essas manifestações de “estados de alma” do “sentir” a nossa “realidade interior”. Aliás, quando me refiro à nossa “realidade interior”, lembro-me desta composição sensória do imaginário de Lya Luft:
– Plantar um bosque na alma, e curtir a sombra, o vento, as crianças, o sossego. Não precisam ser reais. Eu até acho que a realidade não existe: existe o que nós criamos, sentimkos, vemos ou siplesmente imaginamos.
Vamos seguir coma nossa “caminhada”, semeando o “BELO” no bosque da nossa “Alma”. No bosque do nosso “sentir”, do nosso “existir”, do nosso “viver”. Semeando o “BELO” do “sentir” com a “sensibilidade da alma”.
Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.