(193) Sentindo a existência virtual de outras fontes de “autoconhecimento”.

Inicio esta primeira mensagem de 2018 com a lenda que encontrei na abordagem de Laudimiro Almeida Filho (engenheiro civil e coach ontológico), publicada na edição n. 70, Ano 15, da Revista SOPHIA, Editora Teosófica, com o título “Consciência: uma distinção especial”:

– Deus cristalizou a verdade em um espelho gigante e, lançando-o sobre a Terra, deixou-o fragmentar-se em miríades de pedaços ao se chocar com o planeta. Cada um de nós lançou mão de um ou mais pedaços, de tamanhos e formas variadas, restando-nos assumir a condição de espécie privilegiada entre os terráqueos, sendo capazes de organizarmo-nos para a restauração desse mosaico. Isto até alcançarmos o pleno conhecimento de nossa natureza e origem, de como viver a plenitude do que somos, de saber, afinal, quem somos nós, de onde viemos, para onde estamos indo.

Nesta nossa caminhada virtual, sobre o sentir a “transcendência humana” já manifestei de modo conclusivo, este meu “pensar” (mensagem 065):

– Se na subjetividade da nossa “realidade interior” nós temos as “matizes sensórias” de necessidades de “sabedoria” e de “conhecimentos” que precisamos (inclusive para transmitir), entendo que um dos sentidos da “vida”, nesta existência, é sugestivo de “oportunidades vivenciais” de um processo de descobertas que se harmoniza com a natureza das nossas “buscas interiores”.

Estou convencido de que todos nós temos uma “potencialidade espiritual” que, pelo fluir do nosso infinito ciclo de necessidades de aprimoramento e de evolução em todos os sentidos, precisa ser por nós descoberta, precisa ser “desperta” em nós (mensagem 096).

OSHO esclarece na introdução do seu livro “Destino, liberdade e alma”, lançado no Brasil pela Editora Academia, com todos os direitos de edição reservados à Editora Planeta:

– O homem é uma busca – não uma pergunta, mas uma busca. Uma pergunta pode ser resolvida intelectualmente, mas uma busca tem de ser resolvida existencialmente. Não que estejamos buscando algumas respostas para algumas questões; estamos buscando algumas respostas para a nossa existência. É uma busca porque as perguntas são sobre os outros. Uma busca é sobre si mesmo. O homem está buscando a si mesmo. Ele sabe que ele existe, mas também sabe que não sabe quem ele é.

O que me inspirou esta mensagem (a primeira do ano 2018), foi este convite que faço para você, em forma de um chamado de “conexão interior” para o fortalecimento de uma virtual integração de “harmonização interior”:

– VAMOS FAVORECER, COM A SUA PARTICIPAÇÃO E DIVULGAÇÃO, O SURGIMENTO DE UMA NOVA “ERA VIRTUAL” ESSENCIALMENTE VOLTADA PARA AS DESCOBERTAS DE NOVAS FONTES DE “AUTOCONHECIMENTO”.

Com esta, e em outras futuras mensagens, a minha contribuição será a indicação de outros portais que seguem o mesmo sentido da proposta da nossa caminhada (mensagem 001). Começo com a “Rede Felicidade”, da atriz e escritora Bruna Lombardi, assim definida por Maria Cardoso na edição 226 da Revista Bons Fluidos, lançada no Brasil pela Editora CARAS, que mensalmente recomendo a leitura:

– BRUNA LOMBARDI, atriz, poetisa e escritora, criou a Rede Felicidade, um ponto de encontro virtual feito para ajudar as pessoas a viver cada vez melhor e mais feliz. Com reflexões sobre autoconhecimento, espiritualidade e autoestima, a proposta é despertar uma consciência e caminhos possíveis de mudança, além de estimular o equilíbrio entre corpo, mente e espírito.

O convite foi feito para você.

Notas:

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Muita paz e harmonia espiritual.

Sobre Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br
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