“SAIBA QUE A PSIQUE TEM A SUA PRÓPRIA
FAMA, SEJA CONHECIDA OU NÃO, QUE
A ALMA PODE FLAMEJAR COMO PENAS DE UM PÁSSARO.
VISTA A SUA PRÓPRIA PLUMAGEM, BRILHANTEMENTE,
PARA QUE CADA ÁRVORE SEJA UMA CIDADE MARAVILHOSA”
São palavras de um dos versos da poesia “Prayer for My Son”, do poeta americano James Applewhite. Que belo poetizar que assemelha as imagens sensórias da psique humana às matizes dos encantos das plumagens dos pássaros, pelo fluir dos seus voos infinitos!
Esta mensagem me foi intuída por estes voos da “Sensibilidade da Alma” do astrólogo Oscar Quiroga:
1.O desejo de estar longe daqui, em outro mundo, é legítimo, porque é assim que a alma se motiva a começar um novo caminho. Considere, portanto, que você sente isso porque é necessário iniciar o processo de renovação.
2.CONTAR CONTOS. As histórias que tua alma tem para contar não se referem às tuas memórias pessoais, mas à maneira com que esse organismo inteligente e colossal que chamamos de Universo nos prepara para continuarmos a viagem infinita de percepção.
As histórias que tua alma tem para contar não se baseiam em experiências do passado, mas em ecos do futuro que se apresentam como pressentimentos, para preparar a realidade atual, de modo a chegarmos todos prontos a um tipo de condição que seria inimaginável, não fosse sentirmos o impulso de contarmos histórias, contos fantásticos que agregam dinamismo à nossa vida interior e nos abrem os olhos da alma a realidades que, se bem não entendemos completamente, pelo menos nos vamos sentindo familiares a elas. Contar contos é uma das atividades cósmicas de nossa humanidade.
No primeiro “sentir interior” de Quiroga, entendo que ele está se referindo aos nossos “desejos inconscientes” de conhecer um “outro mundo” no sentido de conquistas interiores de “novas realidades” que precisam ser despertas em nós (autoconhecimento), como condições de necessidades de crescimentos “existencial” e “espiritual”. São esses anseios da nossa “ALMA” que influenciam a nossa caminhada, mas sempre sujeitos às nossas liberdades conscientes de escolhas. Nas palavras de Quiroga, é o início de um necessário “processo de renovação” que está ao nosso alcance. Para mim, também é um subjetivo “sentir” que nos envolve em um interior estado de “plenitude espiritual” que, de modo inconsciente, influencia na idealização sensória dos nossos “propósitos de vida”.
Quanto ao segundo “sentir interior” de Quiroga, as projeções recebidas da nossa “Sensibilidade da Alma” não se referem [acrescento um “apenas] às nossas “memórias pessoais”, porque somos parte do Universo na condição de viajantes guiados por uma “infinita percepção”. Nessa viajem, recebemos “pressentimentos” [“intuições”, como acredito inclusive de transcendência espiritual] que preparam a nossa realidade atual.
Plagiando o belo “sentir” do poeta James Applewhite, convido você para flamejar esta nossa jornada para o “autoconhecimento” porque, como ensinou o filósofo PLATÃO:
– UMA VIDA NÃO QUESTIONADA NÃO MERECE SER VIVIDA.
Notas:
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2.As citações do astrólogo Oscar Quiroga, foram reproduzidas respectivamente do seu horóscopo semanalmente publicado na Revista Divirta-se Mais, do jornal Correio Braziliense, Ano 14, edições de 31 de março e de 05 de abril de 2019.
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Muita paz e harmonia espiritual.