(016) Sentindo o “BELO” da sensibilidade feminina.

Hoje é um dia especial, porque recebi esta mensagem da minha seguidora Ranielle:

– Seus textos são fantásticos e emocionantes, leva paz ao coração e esperança a alma!
Obrigada por momentos prazerosos que a leitura dos seus textos me trazem.

Respondi, com a minha “sensibilidade da alma”:

Olá Ranielle,
Não sei transmitir pela escrita, a sensação sentida com o seu comentário. Só posso dizer que foi resultado da sua “Sensibilidade da Alma”.
Também não sei explicar qual foi a principal motivação para o surgimento deste “espaço virtual”. Só posso reconhecer e lhe assegurar que ele surgiu de um chamado da minha “interioridade”, da minha “Sensibilidade da Alma”.
Sempre acreditei que todos nós precisamos favorecer condições que ajudem o “olhar” para dentro de nós mesmos; para o “sentir” a subjetividade da nossa essência existencial e espiritual.
São descobertas interiores que, como acredito, facilitam entender e encontrar o sentido da vida.
O “BELO” de tudo está dentro de nós, e reflete com as nossas “ações”, com o nosso “jeito de ser”, com o nosso “pensar” e principalmente com o nosso “sentir”. O “sentir” que está presente e manifesto na leveza e na serenidade do seu comentário que imanta, em todos nós, a beleza da sua “Sensibilidade da Alma”.
Fico feliz por ter conseguido, com os meus textos, “levar paz ao seu coração”, “esperança para a sua alma” e, com a leitura deles, o “vivenciar” momentos prazerosos.
Agradeço de coração.
Edson.

Depois de receber o comentário da Ranielle, fui inspirado pela minha “Sensibilidade da Alma” a dedicar esta mensagem às mulheres brasileiras, em especial para as “mães solteiras”.

A “Sensibilidade da Alma” feminina está dimensionada pela constituição do cérebro que (comparado ao dos homens), prioriza o “emocional”. Portanto, como é sabido e ressabido, a sensibilidade das mulheres é mais “sentimento”. É mais “emoção”. Por sua vez, a sensibilidade dos homens é mais “raazão”.

Ocorre que nas nossas relações de inteirações vivenciais, nós, homens, precisamos da predominância das “emoções femininas”.

Neste espaço virtual, não deve ser considerada a diferença de sexo. Isto porque, a “razão” precisa da “emoção” (e a “emoção”, da “raazão”), pelas trajetórias do nosso “sentir”, do nosso “existir”, do nosso “viver”.

O “sentido da vida” é o mesmo para todos nós (homens e mulheres).

Como ensina Lya Luft, a vida é um processo.

Todos nós temos oportunidades preciosas de crescimento “existencial” e “espiritual”. Homens e mulheres, podemos podemos alcançar elevações significativas que proporcionam o melhor “sentir” a nossa “interioridade”.

Esta mensagem é dedicada às mulheres brasileiras, pela relevância do “BELO” das suas conquistas de liberdade, de independência financeira, de capacidade profissional (e de muitas outras). É dedicada à “Sensibilidade da Alma” da Ranielle, e de todas que enriquecem este espaço virtual. É merecidamente dedicada às mães solteiras que, depois de escutar as batidas do coração de seus filhos e de se emocionarem com as imagens de ultrason, ajudam acabar de vez com um vergonhoso e triste preconceito.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

Publicado por

Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br

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