“Uma vez que a alma percebe o que percebe, é impossível fingir o contrário, pois, se não houver uma expressão à altura do que foi percebido, então os sentimentos que circulam congestionarão a alma. É assim.”
São palavras do astrólogo Oscar Quiroga, em uma antiga previsão do seu horóscopo divulgado em 05 de dezembro de 2020. O tema escolhido para este nosso encontro é um dos meus preferidos – a “percepção humana”, sempre merecedor de muita atenção quando se trata das nossas “intuição”. Também o que muito aprecio e gosto de estudar, é sobre a nossa capacidade de “perceber a si mesmo” para, subjetivamente e sempre que possível, criar significados para os nossos sentimentos, sensações e emoções, principalmente quando não conhecemos as suas origens de causalidades.
Vejam, dentre muitos outros, o que já disseram sobre a nossa “percepção”:
– Carl Rogers, no seu conhecido livro “Tornar-se Pessoa”: “Verifiquei que me enriquece abrir canais através dos quais os outros possam comunicar os seus sentimentos, a sua particular percepção do mundo.”; Immanuel Kant: “Experiência é percepção compreendida.”; William Blake: “Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo pareceria como é, infinito.”; Fernando Pessoa: “A percepção é o pensamento do pensamento alheio.”; Gustave Flaubert: “Não há verdade, só há percepção.”; Bertrand Russell: “O mundo está cheio de coisas mágicas que pacientemente esperam que a nossa percepção fique mais aguçada.”; Cícero: “Percepção, lembranças e vontade são reflexos da mente. É nela que os sentidos se transformam em sensações provocando sentimentos e vice-versa.”; e Albert Einstein: “A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada.” .
Na Psicologia, o marco histórico sobre a compreensão da “percepção humana” foram as observações de Wilhelm Wundt (1832-1920), com destaque para tipos: as externas, sobre os eventos ocorridos nos nosso mundo exterior, e as internas [com suas pesquisas sobre “introspecção” e “auto-observação”]. Também merecem registros os estudos estudos de
Pensem nisso.
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.