(630) Sentindo a inteligência artificial, a consciência humana, na relação subjetiva de manifestações de conhecimentos.

Sua alma gostaria de alçar voos mais importantes, mas continua se vendo envolvida na manutenção da ordem cotidiana. Não importa, essa condição é passageira, ainda que seu tempo seja tão longo que pareça eterno.”

São palavras o astrólogo Oscar Quiroga em uma das previsões do seu horóscopo divulgado hoje, dia 18/11/2025 com esta introdução:

– “O mistério da consciência emana da estrutura atômica que integra tua presença a esse organismo colossal que chamamos de Universo, e como a inteligência artificial, por ser artificial e feita de algoritmos, não possui estrutura atômica, nunca adquirirá consciência.
É evidente que, para não parecer que se investem trilhões de dólares em algo que não passa de uma máquina falante, o conceito de consciência será oficialmente reduzido ao que se ajustar à inteligência artificial, só para te convencer que ela adquiriu consciência.
Enquanto isso, nossa humanidade não precisa da inteligência artificial, ao contrário, é ela que precisa de nós para ser validada, porque quem se dedica à meditação e à constante aproximação ao Infinito, tem acesso ao conhecimento que a inteligência artificial nem arranha.”

Achei muito interessante essa vinculação entre os “voos da nossa alma” [que prefiro chamar de nossos anseios], diante das imprevisibilidades subjetivas fluindo, simultaneamente, na temporalidade do nosso existir, do nosso viver. Quanto à introdução acima, em princípio preciso pensar mais a respeito. Isto porque entendo que os “mistérios da nossa consciência” são subjetivamente personalíssimos, só nos pertencem, fazem parte da nossa caminhada existencial e espiritual. Assim, considero ser a mais valiosa e confiável fonte de apuração, apenas por nós mesmos, que temos a capacidade subjetiva de “sentir” nossas manifestações conscientes sobre “tudo”, em nossas realidades. Resumindo: A inteligência artificial decorre de programações feitas por nós, seres humanos. As fontes cognitivas dos nossos conhecimentos estão nós, apenas em nós. Manifestados, podem ser transmitidos pela inteligência artificial e, por ela, até mesmos interpretados. Penso assim, mas ressalvo não ter conhecimentos específicos nessa área.

Notas:
1. A reprodução parcial ou total de qualquer parte desta mensagem, dependem de prévia autorização (Lei nº 9.610/98).
2. Havendo nesta mensagem qualquer alegação ou citação que mereça ser melhor avaliada ou que seja contrária aos interesses dos seus autores, mande sua solicitação para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(629) Sentindo esta mensagem, que muito me emocionou.

As lindas ideias que pintarem agora precisarão ser revistas em outro momento, para verificar se não foram produto de ingênuo entusiasmo ou se há realmente algo substancioso por trás delas. Ideias lindas são ideias lindas.

Nesta sua participação de número 141 em nossa caminhada para o “autoconhecimento” – uma trajetória de transformação interior, são palavras do astrólogo Oscar Quiroga divulgadas no seu horóscopo de hoje, dia 17/11/2025. Como sempre vem acontecendo, para mim tem me proporcionado o reconhecimento de uma espécie de mosaico de identidades interiores subjetivas e muito significativas. Com certeza, estão me ajudando ampliar a percepção sensorial da minha Sensibilidade da Alma, e ainda como desejo poder ajudar meus seguidores [em sua maioria, residentes no exterior]. Fico muito agradecido e maravilhado com essa minha missão. Antes de iniciar a escrita deste nosso encontro, perguntei para mim mesmos: – O que dizer para os meus seguidores, neste nosso encontro? Veio-me à mente esta resposta:

– Enriquecê-los com este entendimento sobre “plasticidade neural“, que encontrei no livro “O verdadeiro Criador de Tudo – Como o cérebro humano esculpiu o universo como nós o conhecemos”, do neurocientista Miguel Nicolelis, publicação da Editora CRÍTICA:

– Nosso cérebro se modifica, tanto anatômica como funcionalmente, em resposta a tudo com que interagimos, quer durante o aprendizado de novas habilidades, quer quando modificações relevantes ocorrem no nosso corpo ou durante os nossos engajamentos sociais. Os neurocientistas chamam essa propriedade de “plasticidade neural“, o que considero um dos fatores mais importantes para desvendar os mistérios guardados a sete chaves pelo Verdadeiro Criador de Tudo.

Agora peço muita a atenção para este registro, também de Nicolelis, feito no seu livro acima citado (numerei): 1. Em 1734 o italiano Giambattista Vico, em Princípios de uma ciência nova, sugeriu que os tempos estavam maduros para a criação de “uma nova ciência”, que focasse na investigação dos princípios da sociedade humana. 2. De acordo com uma citação originalmente reproduzida por David Lewis-Williams em La mente en la caverna, Vico propôs que: – “A mente humana dá forma ao mundo material, e é essa forma, ou coerência, que nos permite entender e se relacionar com o mundo de forma efetiva. O mundo é modelado pela, e na forma da, mente humana, apesar de as pessoas verem o mundo como “natural” ou “doado”. Ao realizar essa tarefa de modelar o mundo, a humanidade criou a si mesma. Por ser assim, deveria existir uma “linguagem da mente” universal, comum a todas as comunidades. Estruturar, criar algo coerente do caos do mundo natural, representa a essência do ser humano.

Sem saber explicar mas simplesmente porque gostei, termino este nosso encontro com este “sentir” do matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955):

– “O mundo objetivo simplesmente é, ele não acontece. Apenas aos olhos da minha consciência, rastejando ao longo da linha do meu corpo, uma fatia do mundo ganha vida como imagem fugaz no espaço, que muda no tempo continuamente.”

Termino este nosso encontro, com este meu “sentir”:

– Cada vez mais estou me convencendo de que nesta dimensão de vida, cada um de nós precisamos criar o nosso mundo como princípio de necessidades de evolução espiritual por infinitas dimensões do nosso existir.

Pensem nisso.

Dedico esta mensagem para o meu “amigo irmão” Luiz, proprietário em Brasília da “Dias da Cruz, uma Farmácia de homeopatia e de manipulação, localizada no SHCN 315, BLOCO D, LOJAS 16/20.

Notas:
1. A reprodução parcial ou total de qualquer parte desta mensagem, dependem de prévia autorização (Lei nº 9.610/98).
2. Havendo nesta mensagem qualquer alegação ou citação que mereça ser melhor avaliada ou que seja contrária aos interesses dos seus autores, mande sua solicitação para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(628) Sentindo que também temos sensações, sem a nossa percepção de causalidades.

Recentemente vivenciei um subjetivo estado de insegurança, com uma indefinida sensação de contrariedade que me desestabilizou em muitos sentidos.”

Essas minhas palavras motivaram este nosso encontro, porque me causaram uma “sensação” indesejada que pode acontecer com todos nós, inclusive nos deixando fragilizados. Para ocupar a minha mente, peguei o livro “O verdadeiro Criador de Tudo – Como o cérebro humano esculpiu o universo como nós o conhecemos”, publicação da Editora CRÍTICA, do neurocientista Miguel Nicolelis, onde encontrei esta parte do entendimento do famoso físico austríaco Ernst Mach, no seu livro A análise da sensação, de 1886:

– “Não existem objetos independentes das nossas sensações – nenhuma coisa existe por si mesma… Isso implica que nós só conhecemos aparências, nunca uma coisa por si mesma – somente o mundo das novas sensações.

Pensem nisso.

Notas:
1. A reprodução parcial ou total de qualquer parte desta mensagem, dependem de prévia autorização (Lei nº 9.610/98).
2. Havendo nesta mensagem qualquer alegação ou citação que mereça ser melhor avaliada ou que seja contrária aos interesses dos seus autores, mande sua solicitação para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(627) Sentindo existirem sentimentos, que não decorrem das nossas realidades já vivenciadas.

Aproveite os bons sentimentos que circulam pela sua alma, porque ainda que não encontrem suporte nos acontecimentos, muito pelo contrário até, são reais o suficiente para confiar em que o porvir seja cheio de auspícios.”

Há muito não fico surpreso e nem mais me impressiono com muitas das previsões do astrólogo Oscar Quiroga, recordista em número de participações em nossa caminhada para o “autoconhecimento” – uma trajetória de transformações interiores. Nesta, a de número 140, no seu horóscopo divulgado hoje, dia 15/11/2025, ele tocou num detalhe subjetivo que confesso nunca ter pensado a respeito. Certo é que todos nós temos a nossa “realidade psíquica”, que é personalíssima e, portanto, só nos pertence (mensagens anteriores, 336, 338 e 347).

Agora vejam que interessante:

Keitiline Viacava, que é doutora em Psicologia pela UFRGS, no seu artigo “O que autoconsciência tem a ver com controle cognitivo?”, explica (Fonte: Revista Humanitas, volume 138, publicação da Editora Escala):

– “Autoconsciência é a capacidade mental de perceber que a experiência emocional, cognitiva ou comportamental vivenciada é relacionada a nós mesmos, não ao que percebemos nos outros. Ter consciência sobre si ajuda a separar o que é realmente nosso do que foi (ou está sendo) aprendido por meio de exposição repetida e reforço do meio, por exemplo. É ela que nos permite depreender e atribuir sentido de/a tudo o que está ao nosso redor, e também ao que está em nós. A autoconsciência é, portanto, a consciência de sí, e compreendê-la é essencial para quem busca adotar uma postura mais protagonista e autêntica. (…) Logo, a autoconsciência parece depender não apenas da consciência, mas também da habilidade individual de autocontrole sobre a sua composição. (…) A verdade é que a autoconsciência é mais complexa e envolve muito mais do que reconhecer a própria imagem.

Volto às palavras de Quiroga que foram escolhidas para iniciar este nosso encontro:

– “Aproveite os bons sentimentos que circulam pela sua alma, porque ainda que não encontrem suporte nos acontecimentos, muito pelo contrário até, são reais o suficiente para confiar em que o porvir seja cheio de auspícios.”

O que mais gostei [agora repetido e adaptado com minhas palavras] foi o reconhecimento de Quiroga no sentido de que, com a percepção subjetiva e sensorial da nossa Sensibilidade da Alma, certos sentimentos nossos não dependem necessariamente, de um embasamento subjetivo vinculados a certos acontecimentos ocorridos em muitas das realidades por nós vivenciadas. Basta que subjetivamente estejamos autoconscientes dos seus benefícios.

Pensem nisso.

Notas:
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(626) Sentindo os nossos sentimentos de liberdade.

Liberdade, sob uma interior e subjetiva perspectiva sensorial de necessidades humanas, é plenitude existencial em todos os sentidos dos nossos desejos.

Não pesquisei sobre o que já disseram sobre liberdade, mas há muito guardo na lembrança este sentir de Clarice Lispector (1920-1977):

– “LIBERDADE É POUCO. O QUE EU QURO AINDA NÃO TEM NOME

O que motivou este nosso encontro foi esta introdução do astrólogo Oscar Quiroga, no seu horóscopo divulgado hoje, dia 11 de novembro de 2025:

LIBERDADE CRIADORA
Um pouco pela inércia do inconsciente, outro pouco pela intenção consciente, certo é que atuamos como divindades criadoras e, cheios de entusiasmo e alegria inventamos a forma de nossas existências, mas, com o passar do tempo, inadvertidamente vamos nos transformando em operários de manutenção de nossas existências inventadas.
E aí vai tudo perdendo a graça, ficamos com saudade da liberdade criadora por nos sentirmos presos a uma rotina doméstica e laboral que pouco tem do entusiasmo inicial, e muito tem do tédio de repetição.
Assim, do alto de nossa existência bem-sucedida enxergamos o inferno e o paraíso se acotovelando lado a lado, na mesma mesa de negociação, e sob essa condição a única maneira de seguir em frente é nos desapegarmos de tudo e de todos, para recuperar a liberdade criadora.”

Liberte a percepção da sua Sensibilidade da Alma, com liberdade consciente.

Pensem nisso.

Notas:
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(625) Sentindo a necessidade de pensar nas manifestações de escolhas, pelo nosso “livre arbítrio”.

1. “Há dias em que a alma pretende se lançar ao Infinito sem nenhum resguardo, na loucura mesmo, e há algo de sagrado nesse movimento, porque a Vida desconhece limitações, ela funciona sempre se manifestando com plenitude”.

2. “Essas ideias que sua alma anda matutando são sedutoras e produzem emoções intensas, porém, é preciso agir com bom senso nesta parte do caminho, para não desconsiderar o tempo necessário para que tudo saia como esperado”.

São palavras do astrólogo Oscar Quiroga em duas previsões do seu horóscopo divulgado hoje, com esta parte do tema da introdução:

– “O único verdadeiro obstáculo para existires te orientando pela glória ardorosa da Vida é tua própria decisão íntima de confiares mais em que o temor à punição divina possa te proteger contra todos os males, do que confiar em que, apesar de todos os males existentes, tua verdadeira proteção consiste em te lançar atrevidamente a viver com ardor, invocando para ti a Graça da Vida, sempre tão próxima e tão distante também.”

Como ontem fiquei impossibilitado de também citar Quiroga nesta nossa caminhada para o “autoconhecimento” – uma trajetória de transformação interior, do seu horoscopo destaco estas partes da introdução:

– “Pensar binariamente é abrir mão do livre-arbítrio (…). Livre arbítrio não é escolher se você luta pelo bem ou pelo mal, porque nem os mais abomináveis genocidas se olham no espelho e enxergam um monstro, ao contrário, enxergam o paladino da justiça que traz ordem e progresso ao mundo. Enquanto não te esforçares para transcender o simplista raciocínio binário, sinto informar, nunca conhecerás o verdadeiro sentido da liberdade.”

Pela primeira vez ao citar Quiroga fiquei um pouco confuso, mas vou pensar mais a respeito.

No espaço ao lado para pesquisas, encontrei as indicação destas mensagens anteriores sobre livre-arbítrio : 621, 619,527,405, 404, 400, 175, 171,165 e 161.

Termino este nosso encontro com esta convicção do escritor Isaac Bashevis Singer (1902-1991), que concordo plenamente: – “Nós temos que acreditar no livre arbítrio, nós não temos outra opção.” Complemento com este meu “sentir”:

O Livre arbítrio é a nossa manifestação subjetiva de escolha que, necessariamente, precisa por nós considerada, ou melhor “escutada”

Pensem nisso.

Notas:
1. A reprodução parcial ou total de qualquer parte desta mensagem, dependem de prévia autorização (Lei nº 9.610/98).
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(624) Sentindo subjetivamente, como devemos considerar o que chamamos de “chegada da velhice”.

Quarenta anos é velhice para a juventude, e cinquenta anos é juventude para a velhice.”

São palavras do romancista, dramaturgo e poeta Victor Hugo (1802-1885), que também se destacou como ativista pelos direitos humanos francês e com grande atuação política. Autor, dentre outras obras clássicas, de Les Misérables e de Notre-Dame de Paris. Selecionei para iniciar este nosso encontro, porque achei interessante na sua época, esse seu uso de palavras associando ao nosso fluir existencial vivido na juventude e na velhice. Pergunto:

Como que faixa de idade podemos condicionar e relacionar a “velhice” aos nossos anos já vividos?

Nesta nossa caminhada para o “autoconhecimento” – uma trajetória de transformação interior, já dediquei estes encontros à passagem subjetiva do tempo em nossas vidas: mensagens 006, 045, 053, 058, 067, 085, 130, 168, 273, 346, 351,411, 421, 439, 447, 508 e 561. Considerei subjetivas, por entender que o mais importante não é a escala crescente do tempo em nossas vidas, com suas marcas mostradas no nosso corpo. Para mim, independente da crescente contagem dos anos, é merecedor da nossa atenção o nosso estado de “sentir-se bem”. Isto porque existem muitos idosos que se sentem jovem, e muito jovem que já se sente envelhecidos.

O que motivou esta mensagem foi a matéria sobre o “Envelhecer humano”, publicada da seção “Bem-Estar” do jornal O Estado de São Paulo de ontem, dia 08/11/2025, com este título “Os 60 anos são o ápice da vida em vários aspectos, segundo a ciência” / “Pesquisador explica por que pessoas nessa faixa etária podem estar em seu melhor momento para solucionar problemas complexos e liderar equipes de trabalho.” Ela é assinada por Gilles E. Gignac, que é professor associado(a) de Psicologia na Universidade da Austrália Ocidental. Por ser uma longa e esclarecedora matéria, vou reproduzir apenas estas partes e recomendo aos interessados que se informem a respeito(numerei):

1. À medida que sua juventude se desvanece no passado, você pode começar a temer o envelhecimento. Mas uma pesquisa que meu colega e eu publicamos recentemente na revista Intelligence mostra que também há bons motivos nos animarmos: para muitos de nós, o funcionamento psicológico geral atinge o seu atinge o seu pico entre 55 e 60 anos. Pessoas nessa faixa etária podem estar em seu melhor momento para solucionar problemas complexos e liderar equipes de trabalho. 2. Em nosso estudo, além da capacidade de raciocínio, nos concentramos em traços psicológicos bem estabelecidos, que podem ser medidos com precisão. Em vez de estados temporários, eles representam características duradouras, têm trajetórias de idade bem documentadas e são conhecidos por prever o desempenho no mundo real. 3. A estabilidade emocional atingiu o pico por volta dos 75 anos. 4. O funcionamento mental geral atingiu seu pico entre 55 e 60 anos, antes de começar a declinar por volta dos 65 anos. Esse declínio se tornou mais pronunciado após os 75 anos, sugerindo que as reduções no funcionamento em uma idade mais avançada podem se acelerar. 5. A idade não determina o funcionamento cognitivo geral; as avaliações devem ser individuais. 6. A história está repleta de pessoas que alcançaram seus maiores avanços bem depois do que a sociedade costuma chamar de “idade de pico. Talvez seja hora de pararmos de tratar a meia-idade como uma contagem regressiva e começarmos a reconhecê-la como um pico.

Pensem nisso.

Notas:
1. A reprodução parcial ou total de qualquer parte desta mensagem, dependem de prévia autorização (Lei nº 9.610/98).
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(623) Sentindo a necessidade de entender as atrações existenciais.

Certas coisas não se dizem, porque dizendo, deixam de ser ditas pelo não-dizer, que diz muito mais.”

São palavras do escritor brasileiro Fernando Sabino (1923-2004), em resposta escrita em 26 de setembro de 1956 para sua amiga Clarice Lispector (1920-1977), com a intenção de negar que tenha considerado um dos seus livros conceituoso, a não ser em certas expressões, por ele anotadas”. Vejam:

– “Ora, seu livro, da primeira à última linha, não é outra coisa senão alguém escrevendo um livro – e isso devido à sua concepção peculiaríssima, à técnica que você adotou, etc. – nunca porque você o diga a toda hora. O importante não é dizer, é saber.”
E finaliza, com mestria.
“Certas coisas não se dizem, porque dizendo, deixam de ser ditas pelo não-dizer, que diz muito mais.” [Reproduzido da Edição 229 da Revista CULT, ano 20, novembro de 2017, dedicada a Clarice Lispector, publicação da CULT – Revista Brasileira de Cultura, da Editora Bregantini].

Nesta nossa caminhada para o “autoconhecimento” – uma trajetória de transformação interior, esta é a nona mensagem dedicada à Clarice Lispector, antecedidas destas: 038, 190, 275, 449, 522, 549, 614 e 620]. A mensagem 549 foi dedicada à sintonia de Clarice com Fernando Sabino. Aliás, sempre considerei
essa sintonia entre nós, seres humanos, uma espécie de união e de atração subjetiva, originárias de dimensões de origens transcendentes do nosso “existir”. Por esse motivo, termino este encontro com estas palavras do escritor francês Marcel Proust (1871-1922):

O que reúne e atrai as pessoas não é a semelhança ou identidade de opiniões, senão a identidade de espírito, a mesma espiritualidade ou maneira de ser e entender a vida.”

Pensem nisso.

Notas:
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(622) Sentido que o significado de tudo que precisamos, só encontramos dentro de nós.

A primeira coisa que se aprende em filosofia é que o que importa são as perguntas, e não, necessariamente, as respostas. Filosofar é aprender a fazer perguntas significativas que nos tornam mais inteligentes e mais interessantes (não, necessariamente, mais felizes), mesmo que sejamos mera poeira que no vazio do universo, ou talvez, exatamente por isso.”

São palavras do filosofo, escritor, e ensaísta Luiz Felipe Pondé, no seu interessante e bem fundamentado livro “Como aprendi a pensar – Os filósofos que me formaram”, publicação da Editora Planeta. Sobre o que devemos entender por Filosofia, gosto destas duas respostas: 1. Mário Sérgio Cortella – “Ser filósofo é trabalhar na tentativa de ir além do óbvio. Trabalhar contra a ideia de que as coisas são aquilo que a aparência carrega. A filosofia é uma indagação. Ela lida com os “por ques” e não com os “comos”.” 2. Eleanor Roosevelt (1884-1962), que foi a primeira-dama dos Estados Unidos de 1933-1945 – “A filosofia de uma pessoa não é melhor expressa em palavras; ela é expressa pelas escolhas que a pessoa faz. A longo prazo, moldamos nossas vidas e moldamos a nós mesmos. O processo nunca termina até que morramos. E, as escolhas que fizemos são, no final das contas, nossa própria responsabilidade.” Resumindo o “sentir” de Mário Sérgio Cortella, com suas próprias palavras: “A Filosofia é uma indagação.”

Agora vejam que interessante. Sob uma perspectiva subjetiva, pessoal, intima, os resultados esperados com as práticas interiores de “autoconhecimento”, são “indagações” em que as respostas buscadas somente podem ser encontradas por nós, em nós mesmos. Isto porque somente as nossas personalíssimas “experiências sensoriais” são reveladoras dos conhecimentos de nós mesmos. Não existe outra fonte nesse sentido, mas sempre será preciso o nosso incansável “acreditar”.

Pensem nisso.

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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(621) Sentindo, também para você, o meu “despertar interior”.

“Sempre acreditei que todos nós somos “seres iluminados”, mas temos livre arbítrio para fazer nossas escolhas e tomar nossas decisões“.

São minha palavras transmitidas para você neste nosso encontro, para lhe motivar a “descobrir” e “acreditar” na sua potencialidade existencial e, principalmente, na sua origem que é de “transcendência de espiritual”. Por isso, para mim sempre defino “FÉ”, como sinônimo de “ACREDITAR”! Pergunto: – “Mas acreditar em que?”

Primeiro no que esta reservado para você [para todos nós], na subjetividade das nossas realidades, para ser descoberto por nós, porque só nos pertence. Nós estamos aqui para aprender e principalmente para evoluir. Mas precisamos “despertar” em nós essa certeza, essa minha convicção. Para isso, nós não precisamos procurar o nosso mestre. Leve sua vida com naturalidade, de preferência sem ambições. Tudo acontece quando e como tem que acontecer, não como desejamos que aconteça. Favoreça, acredite no seu “merecimento”. Mas cuidado com as suas escolhas “precipitadas” e “impensadas”. Abra o seu coração para escutar o seu EU interior. Tudo que você precisa, que todos nós precisamos, está dentro de nós mesmos. Esse “sentir” é meu. Não busquei em nenhuma fonte de leitura. Acordei e escutei com a percepção da minha Sensibilidade da Alma!!

Pensem nisso.

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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

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