“O que diferencia uma pessoa de outra é o seu imaginário, a interpretação que dá aos fatos da vida”
São palavras da conhecida cineasta brasileira, Tizuka Yamasaki, diretora, produtora, roteirista e designer de produções nipo-brasileiras. Um exemplo de dedicação à arte cinematográfica. Foram escolhidas para enriquecer esta nossa caminhada para o “autoconhecimento” – uma jornada de transformação interior, principalmente pela parte conclusiva do seu sentir – “diferenciando-nos pelo nosso imaginário e pela capacidade de interpretar as nossas realidades”.
Todas as nossas interpretações são singulares. Só nos pertencem, posicionamo-nos subjetivamente em muitas das manifestações do nosso “sentir” e “pensar”. Resumindo: São, portanto, personalíssimas. Essa perspectiva de entendimento sempre despertou a minha atenção, porque também nos individualiza em todos os sentidos, inclusive subjetivamente, definindo-nos nós para nós mesmos, muitos dos significados em nossas buscas de interiorizações.
Agora vejam que interessante:
– A doutora Ana Maria Haddad Batista, que sempre considero ser uma das pessoas mais inteligentes da atualidade, recomenda-nos no seu interessante artigo “Das Armadilhas da Interpretação”:
– “
De modo conclusivo ela acrescenta:
– “Afinal, o que é interpretar? Interpretar é compreender um objeto, seja ele de qual natureza for, em sua essência, sem perder a referencialidade. Em outras palavras: sem perder o foco na objetividade.”
Pensem nisso.
Notas:
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3. O primoroso artigo da doutora Ana Maria Haddad Baptista, foi divulgado na Edição 169 da Revista humanitas, publicação da Editora Escala.
Muita paz e harmonia espiritual para todos.