Como a nossa vida é cheia de oportunidades para, com a “sensibilidade da alma”, poder “contemplar”, poder “meditar”, poder “questionar”, poder “aprender”, poder “ensinar”, poder “evoluir”, poder “ser feliz”, poder “amar”, poder fazer “nossas escolhas”, e muitos outros “poder”…
Como a nossa vida é cheia de oportunidades para, com a “sensibilidade da alma”, simplesmente poder “sentir”. O “sentir” que todo ser humano interiormente precisa para conhecer suas “emoções”, a sua “subjetividade”, e conhecer a sua “sensibilidade da alma”.
São as oportunidades desse fantástico poder “sentir” a VIDA, inclusive o significado das marcas das nossas sucessivas mudanças fisiológicas, como bem definiu Lya Luft, no seu livro – “O tempo é um rio que corre”:
– Viver é sentir a transformação do encanto esplêndido da juventude na potente força da maturidade, e depois na beleza peculiar da velhice.
Viver, portanto, é saber “sentir” com a “sensibilidade da alma” e com intensidade de “valoração” de tudo. Como no exemplo de Fernando Pessoa, ao ser inspirado para expressar a leveza da “subjetividade” dos seus sentimentos:
– Às vezes ouso passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
Com a criação deste espaço virtual, desejo motivar oportunidades para o “despertar” e o “sentir” a sua “sensibilidade da alma”.
O segredo para alcançar esse objetivo está, principalmente, na prática do “voltar-se para si mesmo” que possibilita conhecer o seu potencial interior.
No meu caso consegui bons resultados, livrando-me (quando possível) das imposições condicionantes da passagem ilusória do “tempo”. Isto porque, considero que, na Criação Superior , tudo é “Pleno”, tudo é “presente”, diante de nós, em cada instante do nosso “existir”, apesar da aparente sensação enganosa da existência do “tempo”, que, na verdade, não existe (sendo , portanto, uma sensação ilusória), como poeticamente explica Lya Luft, neste seu verso:
– O tempo não existe:
tudo se resume ao instante.
O antes disso
é um rio que corre
mas não passa
(Basta chamar:
é sempre agora.)
Termino esta mensagem, com esta lição de Simone de Beauvoir:
– Não há uma pegada do meu caminho que não passe pelo caminho do outro.
É o que acontece com todos nós, mostrando o significado de “subjetividade” do nosso “existir”, pelas “caminhadas” do nosso “viver”. As “caminhadas” que passam pelo “caminho” do “outro”. Esse “outro” que somos todos nós, com as “pegadas” que se misturam e se confundem, pelas trajetórias dos nossos “viver”.
Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.