A vida pode florescer
numa existência inteira
Mas tem de ser buscada, tem de ser
conquistada.
Já perdi a conta do número de vezes que, silenciosamente, detive minha atenção para a subjetividade desse “sentir” de Lya Luft (1938-2021), minha escritora preferida para quem, ainda em vida, dediquei esta nossa caminhada para o “autoconhecimento”. Esse seu verso foi escolhido do seu livro “Perdas & Ganhos”, edição comemorativa 10 anos, publicado pela Editora Record. Dele, também gosto deste ensinamento de Lya sobre as fases do nosso “viver”:
– “(…) não pretendo afirmar que a maturidade é “melhor” do que juventude, velhice “melhor” do que maturidade: digo que cada momento é meu momento, e devo tentar vivê-lo da melhor forma possível, com realismo, com sensatez, com um grão de audácia e com toda a possível alegria.”
“Cada momento é meu momento, e devo vivê-lo da melhor forma possível”. Que belo ensinamento de “sabedoria de viver”! Para mim, uma “Inspiração Divina”. Sempre que leio aumento o meu convencimento, a minha certeza, de que somos seres humanos de origens transcendentes, que pertencemos a uma “totalidade maior”, imersos nesta nesta dimensão existencial de oportunidades de obtenção de conhecimentos, de melhorias humanistas em todos os sentidos do nosso “existir”. Temos uma conexão com o divino, e que precisamos acreditar somos seres humanos criados com “essência de espiritualidade superior”.
Termino, com este “sentir” de Lya Luft:
“Existir é poder refinar nossa consciência de que somos demais preciosos para nos desperdiçarmos buscando ser quem não somos, não podemos, nem queremos ser.”
Pensem nisso.
Notas:
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.