(482) Sentindo tudo acontecer no seu tempo, e não apenas pelo nosso merecimento.

Você não precisa arrancar da vida o que a vida pode lhe oferecer com serenidade, se entregando a você. Cuide, então, para que a urgência dos desejos não faça você cair na armadilha da precipitação. Melhor isso não.

Que proveitoso ensinamento de Ocar Quiroga, em uma das previsões do seu horóscopo divulgado hoje, dia 11 de fevereiro de 2025. Gosto desses seus aconselhamentos, que nos proporcionam reflexões sobre a necessidade de todos nós “sentir” e aprender a viver com “serenidade”. Sua recomendação é muito simples, mas nem por todos nós sempre observada e praticada, principalmente diante dos nossos momentos difíceis de imprevisibilidades. Nela há uma subjetiva recomendação que merece a nossa atenção, explicada por Quiroga por esta única palavra – “serenidade“. No entanto´, na minha percepção, o mais interessante dessa sua recomendação se refere ao reconhecimento de que “a própria vida pode nos oferecer condições de “serenidade”, desde que não tenhamos precipitação na esperada e efetiva realização dos nossos de muitos dos nossos desejos.

Muito cedo aprendi que em nossas vidas “tudo acontece no seu tempo certo para acontecer”, mas com também acredito dependerá muito do nosso “merecimento”. Portanto, não nos cabe atribuir tudo ao “destino”. Isto porque nós somos os únicos responsáveis pelas nossas escolhas, sejam elas de que natureza forem. Não gosto e nem me sinto bem, ao vivenciar aqueles comportamentos de quem fica reclamando de tudo [principalmente do que ainda não foi alcançado]. Vejam na previsão astrológica de Quirora, que no alcance dos nossos desejos há uma interessante e subjetiva condição que precisa ser por nós considerada e pensada. Explico, plagiando Quiroga com estas minhas palavras: O que desejamos “podemos ou não alcançar”, mas no seu tempo certo e livre de expectativas de alcances resultados. O que não devemos fazer é ficar atribuindo tudo ao “destino”. Em muitos dos nossos encontros manifestei o meu entendimento no sentido de que nós não somos seres humanos “predestinados”. Todos nós estamos nesta “escola da vida” para aprender e, subjetivamente, aprimorar a nossa missão de “existir” e de “viver”.

Pensem nisso.

Notas:
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.

Publicado por

Edson Rocha Bomfim

Sou advogado, natural do Rio de Janeiro e moro em Brasília. Idade: Não conto os anos. Tenho vida. Gosto de Arte, Psicologia, Filosofia, Neurociência, Sociologia, Sincronicidade e Espiritualidade. Autores preferidos: Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mark Nepo, Cora Coralina, Clarice Lispector, Lya Luft, Mia Couto, Mario Sergio Cortella e Mauro Maldonato. edsonbsb@uol.com.br

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