Não sei explicar exatamente “quando” e “como” surgiu a vontade de criar este espaço virtual.
Dizem que o “acaso” não existe, mas o certo é que a “vida” da gente é cheia de “acasos”, de difíceis explicações. Para mim, tudo acontece “quando” e “como” tem que acontecer. Não, “quando” e “como” queremos que aconteça.
O nosso “viver” é um constante processo de possibilidades de construção de “aprimoramento”. São aprimoramentos necessários para o crescimento do nosso “existir” e, principalmente, para o nosso “viver”. Assim como ensina Lya Luft, no seu livro “Pensar é transgredir”, publicado pela Editora Record, no texto com o mesmo título do livro:
– (…) viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos – para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. (…) Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada.
Estou aceitando que a criação deste espaço virtual surgiu da “percepção interior” do meu “sentir”, com a “sensibilidade da alma”.
Foi um processo subjetivamente elaborado em que, como acredito, o seu início transcende esta nossa dimensão “existencial” e “espiritual”.
Um processo em que tudo o que vivencio tem aguçado uma espécie de “percepção sensória” consciente (e, também, inconsciente) que me coloca em sintonia de harmonização interior com a “percepção sensória” de sucessivos “estados de alma” que mudaram o meu “sentir” e o meu “viver”. Resultado: – Comecei a praticar o exercício de interiorização do “voltar-se para si mesmo”.
Portanto, no fluir desse crescente processo de interiorização (de buscas do meu “sentir” com a “sensibilidade da alma”), ainda não consigo explicar o subjetivo momento que ensejou a criação deste espaço virtual. O certo é que este espaço virtual estava latente dentro de mim, em dimensões da minha “subjetividade interior”. Pertencia, portanto, à minha “sensibilidade da alma”. Nasceu da manifestação interior do meu “sentir” com a “sensibilidade da alma”.
Este espaço virtual surgiu da minha “realidade interior”, sem a antecedência prévia de uma elaboração consciente e, portanto, racional.
Surgiu de uma projeção interior da minha “sensibilidade da alma”.
Surgiu do meu “imaginário inconsciente”, com as semelhantes matizes desta “realidade” moldada e poeticamente colorida por Lya Luft (fonte: Pensador.uol.com.br):
– Plantar um bosque na alma, e curtir a sombra, o vento, as crianças, o sossego. Não precisam ser reais. Eu até acho que a realidade não existe: existe o que nós criamos, sentimos, vivemos ou simplesmente imaginamos.
Com essa “realidade” do imaginário de Lya Luft, termino esta mensagem afirmando:
– VIVER É SENTIR.
– VIVER É SENTIR A ESSÊNCIA DA NOSSA “SENSIBILIDADE DA ALMA”.
Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
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Muita paz e harmonia espiritual para todos.