(007) Sentindo as “projeções” da “Sensibilidade da Alma”.

Todos nós, através do “sentir” com a “sensibilidade da alma”, conseguimos dar um novo significado para as nossas vidas.

Precisamos reconhecer que na plenitude de um novo modo de “sentir” a vida, sempre teremos preciosas oportunidades de crescimento existencial e espiritual, fazendo escolhas certas e responsáveis.

O ser humano é o modelador do seu “viver”.

Em harmonia interior com a “sensibilidade da alma”, alcançamos a percepção sensória de uma nova “visão do mundo”. A visão do “sentir”, em que o BELO estará presente em tudo… no “escutar” da sonoridade do canto dos pássaros; na “leveza” da suavidade dos voos das gaivotas; nas “corredeiras” dos rios; no desaguar nas quedas das cachoeiras; no “sentir” o perfume das flores; no “verde” dos campos; no “azul” dos céus com os desenhos do branco das nuvens; no sorriso da criança; na “sabedoria” da quietude na velhice; nos “horizontes” da imensidão dos mares; no “luminar” da lua.

É a integração do BELO de tudo, dentro de nós.

São, portanto, as projeções do nosso “sentir” com a “sensibilidade da alma”, que proporcionam o despertar da nossa luminosidade interior, para uma nova visão sensória de todas as nossas “realidades”.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br
4. Vídeo “A Janela do Hospital”, produção SpiritClips, copiado do Youtube.

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(006) Sentindo o significado da “velhice”, na “Sensibilidade da Alma”.

A “velhice” é um processo de descoberta interior.

São encontros com o “sentir” as transformações mostradas no “corpo”; com o “aceitar” os desenhos dos riscos na pele do “rosto”; com o aparecimento das “rugas”; com o novo jeito de “sentir” a vida; com a maneira de “pensar” com sabedoria; com a ilusória passagem do “tempo”, sem a contagem regressiva dos dias que ainda faltam ser vividos; com o querer se “aquietar” no silêncio da escuta interior; com o preferir se “isolar” com as lembranças do passado, que fica presente na “velhice”.

Ao responder a pergunta – Velhice, por que não ? , aconselha Lya Luft (fonte: “Perdas & Ganhos”, Edição Comemorativa 10 anos, da Editora Record, 2013):

-Para entender que maturidade e velhice não são decadência mas transformação, temos de ser preparados para isso. Dispostos a encarar a existência como um todo, com diversos estágios, variadas formas de beleza e até de felicidade. Acreditar que com cuidado e sorte poderemos ser atuantes mesmo décadas depois: isso tem de ser conquistado palmo a palmo.

A “velhice” é um “estado da alma”, para o nosso “sentir” com a “sensibilidade da alma”.

O processo do envelhecimento é a última fase das nossas vidas.

O ciclo do nosso “existir” se completa na “velhice”, antecedendo a “morte”.

A mesma “morte” que, por vezes, se impõe e não permite o “nascer”, talvez nos preparando (ou ensinando) o significado “existencial” e “espiritual”, da transcendência do “sopro de vida”.

Saber aceitar, sentir, e vivenciar a “velhice”, é “sabedoria” da “sensibilidade da alma”.

Sobre o BELO dessa fonte de sabedoria, Lya Luft matizou o envelhecimento com esta lição de vida (fonte: “O tempo é um rio que corre”, publicado pela Editora Record):

– A moça corria entusiasticamente beirando os jardins das casas, e num deles uma mulher já bem idosa estava curvada cuidando de suas plantas.
A mocinha passou e correndo disse para a velhinha, sorrindo:
Ah, como eu queria ter a sua idade para não precisar correr para manter a forma !
A mulher ergueu, olhou para ela, riu e disse:
E como eu gosto de ter a minha idade, para não precisar correr e poder cuidar das minhas rosas !

Essa história mostra os encantos de todas as fases da vida, que enriquecem o nosso “saber sentir” com a “sensibilidade da alma”.

Sob uma perspectiva de “subjetividade”, mostra que em cada uma das fases da vida ocorrem, sucessivamente, o surgimento de necessidades de buscas, de desafios, de encontros, de desencontros, de encantos, de desencantos, que, na plenitude da beleza da “velhice”, com essas necessidades, aprendemos valorar tudo com “naturalidade” e “simplicidade”, em cada instante do nosso “existir”.
É o segredo do “sentir-se bem” em todas as fases da “vida”.

Não é o “tempo” que passa por nós. Somos nós que passamos, compondo a magia ilusória do “tempo”.

Na sua dissertação de mestrado em Psicologia, “O Amor nos Tempos da Velhice” (que trata da compreensão dos processos subjetivos, sociais e individuais relacionados às perdas na velhice, dentro da dinâmica da sociedade contemporânea; bem como da predominância negativa do imaginário social nessa fase da vida), publicada em 2013 pela Editora Casa do Psicólogo, Jamille Mamed Bomfim Cocentino analisa as perdas e o envelhecimento, na obra de Gabriel Garcia Márquez. Logo na introdução, reporta-se à esta sabedoria do autor colombiano, contida na tão esperada autobiografia “Viver para contar”:

– A vida não é a que a gente viveu, e sim a que a gente recorda, e como recorda para contá-la.

Para o consagrado “Contador de Histórias” (que em 1982 foi laureado com o Nobel de Literatura), o relato subjetivo da sua história de vida (em que o “vivido” dá lugar ao ser “recordado”), revela a importância da perpetuação das nossas lembranças, com a chegada do processo do envelhecimento, quando todas as nossas experiências precisam ser “recordadas”, para serem “contadas”. Isto é “saber viver” no esplendor existencial da “velhice”. É a consagração do “sentir-se bem”, principalmente com a chegada do envelhecimento do corpo.

Gosto muito desta “sensibilidade poética” do educador Rubem Alves:

– Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses.

Termino esta mensagem desejando que a nossa “velhice” seja mostrada para todos, pelo mesmo BELO do colorido das asas das borboletas.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers, ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(005) Sentindo a “subjetividade interior” da criação deste espaço virtual.

Não sei explicar exatamente “quando” e “como” surgiu a vontade de criar este espaço virtual.

Dizem que o “acaso” não existe, mas o certo é que a “vida” da gente é cheia de “acasos”, de difíceis explicações. Para mim, tudo acontece “quando” e “como” tem que acontecer. Não, “quando” e “como” queremos que aconteça.

O nosso “viver” é um constante processo de possibilidades de construção de “aprimoramento”. São aprimoramentos necessários para o crescimento do nosso “existir” e, principalmente, para o nosso “viver”. Assim como ensina Lya Luft, no seu livro “Pensar é transgredir”, publicado pela Editora Record, no texto com o mesmo título do livro:

– (…) viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos – para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. (…) Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada.

Estou aceitando que a criação deste espaço virtual surgiu da “percepção interior” do meu “sentir”, com a “sensibilidade da alma”.

Foi um processo subjetivamente elaborado em que, como acredito, o seu início transcende esta nossa dimensão “existencial” e “espiritual”.

Um processo em que tudo o que vivencio tem aguçado uma espécie de “percepção sensória” consciente (e, também, inconsciente) que me coloca em sintonia de harmonização interior com a “percepção sensória” de sucessivos “estados de alma” que mudaram o meu “sentir” e o meu “viver”. Resultado: – Comecei a praticar o exercício de interiorização do “voltar-se para si mesmo”.

Portanto, no fluir desse crescente processo de interiorização (de buscas do meu “sentir” com a “sensibilidade da alma”), ainda não consigo explicar o subjetivo momento que ensejou a criação deste espaço virtual. O certo é que este espaço virtual estava latente dentro de mim, em dimensões da minha “subjetividade interior”. Pertencia, portanto, à minha “sensibilidade da alma”. Nasceu da manifestação interior do meu “sentir” com a “sensibilidade da alma”.

Este espaço virtual surgiu da minha “realidade interior”, sem a antecedência prévia de uma elaboração consciente e, portanto, racional.

Surgiu de uma projeção interior da minha “sensibilidade da alma”.

Surgiu do meu “imaginário inconsciente”, com as semelhantes matizes desta “realidade” moldada e poeticamente colorida por Lya Luft (fonte: Pensador.uol.com.br):

– Plantar um bosque na alma, e curtir a sombra, o vento, as crianças, o sossego. Não precisam ser reais. Eu até acho que a realidade não existe: existe o que nós criamos, sentimos, vivemos ou simplesmente imaginamos.

Com essa “realidade” do imaginário de Lya Luft, termino esta mensagem afirmando:

– VIVER É SENTIR.

– VIVER É SENTIR A ESSÊNCIA DA NOSSA “SENSIBILIDADE DA ALMA”.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(004) Sentindo as oportunidades do nosso “sentir”, com a “Sensibilidade da Alma”.

Como a nossa vida é cheia de oportunidades para, com a “sensibilidade da alma”, poder “contemplar”, poder “meditar”, poder “questionar”, poder “aprender”, poder “ensinar”, poder “evoluir”, poder “ser feliz”, poder “amar”, poder fazer “nossas escolhas”, e muitos outros “poder”…

Como a nossa vida é cheia de oportunidades para, com a “sensibilidade da alma”, simplesmente poder “sentir”. O “sentir” que todo ser humano interiormente precisa para conhecer suas “emoções”, a sua “subjetividade”, e conhecer a sua “sensibilidade da alma”.

São as oportunidades desse fantástico poder “sentir” a VIDA, inclusive o significado das marcas das nossas sucessivas mudanças fisiológicas, como bem definiu Lya Luft, no seu livro – “O tempo é um rio que corre”:

– Viver é sentir a transformação do encanto esplêndido da juventude na potente força da maturidade, e depois na beleza peculiar da velhice.

Viver, portanto, é saber “sentir” com a “sensibilidade da alma” e com intensidade de “valoração” de tudo. Como no exemplo de Fernando Pessoa, ao ser inspirado para expressar a leveza da “subjetividade” dos seus sentimentos:

– Às vezes ouso passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.

Com a criação deste espaço virtual, desejo motivar oportunidades para o “despertar” e o “sentir” a sua “sensibilidade da alma”.

O segredo para alcançar esse objetivo está, principalmente, na prática do “voltar-se para si mesmo” que possibilita conhecer o seu potencial interior.

No meu caso consegui bons resultados, livrando-me (quando possível) das imposições condicionantes da passagem ilusória do “tempo”. Isto porque, considero que, na Criação Superior , tudo é “Pleno”, tudo é “presente”, diante de nós, em cada instante do nosso “existir”, apesar da aparente sensação enganosa da existência do “tempo”, que, na verdade, não existe (sendo , portanto, uma sensação ilusória), como poeticamente explica Lya Luft, neste seu verso:

– O tempo não existe:
tudo se resume ao instante.
O antes disso
é um rio que corre
mas não passa
(Basta chamar:
é sempre agora.)

Termino esta mensagem, com esta lição de Simone de Beauvoir:

– Não há uma pegada do meu caminho que não passe pelo caminho do outro.

É o que acontece com todos nós, mostrando o significado de “subjetividade” do nosso “existir”, pelas “caminhadas” do nosso “viver”. As “caminhadas” que passam pelo “caminho” do “outro”. Esse “outro” que somos todos nós, com as “pegadas” que se misturam e se confundem, pelas trajetórias dos nossos “viver”.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(003) Sentindo o “aprendizado interior”.

Todos nós temos condições de “buscar” e de “alcançar”, com a nossa “sensibilidade da alma”, aprendizado da nossa “realidade interior” que, também, é influenciada pelas vivências das nossas ambientações externas.

Para que isso seja possível (estou convencido, por experiência própria), será necessário estimular fragmentos de manifestação da nossa “subjetividade” interior.

Trata-se, portanto, de um “processo de interiorização” que, em muitas pessoas, poderá despertar, de modo consciente ou inconsciente”, o “sentir” nossos “estados de alma”, os nossos “estados emocionais”, bem como as “emoções latentes” explicadas por Sigmund Freud.

Neste espaço virtual, vou sugerir a prática do “sentir” a nossa “sensibilidade da alma”, mediante o alcance de percepções sensórias conscientes. Aliás, merece atenção este ensinamento da Dra. Maria Luisa Couto Soares, da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, no seu artigo “A Dinâmica Intencional da Subjetividade”:

– Quando falamos em sentir, a palavra reveste-se de uma tonalidade emocional, afectiva, e o seu horizonte semântico reporta-a a uma escala de registros inseridas no agradável-desagradável, belo-feio, prazer-dor, e na paleta da infinidade de cores possíveis intercaladas entre o branco e o preto. Empregamos o verbo sentir, muitas vezes indiscriminadamente, tanto para sensações como para emoções e sentimentos (…). Mas empregamos também a palavra sentir para designar uma forma peculiar de saber, de entender, de captar algo, de intuir.

Com relação ao “sentir” a nossa “sensibilidade da alma” (mediante percepção consciente ou inconsciente da nossa interior “realidade subjetiva”), esclarecem os pesquisadores Albert Newen e Alexandra Zinck, em artigo sobre “O jogo das emoções”, publicado pela Biblioteca Mente Cérebro, vol. 5, com o título “O desafio das Emoções”, São Paulo, 2014:

– As teorias cognitivas das emoções apostam na lógica dos pensamentos para explicar e fundamentar acontecimentos emocionais. No entanto, hoje se sabe que emoções podem surgir independentemente do que pensamos. Isso foi comprovado, por exemplo, pelo neurobiólogo Joseph Le Doux, da Universidade de Nova York. (…) As chamadas emoções básicas independem do processo mental, possibilitando, assim, um rápido direcionamento da atenção.

Portanto, toda, ou parte da dimensão subjetiva da nossa “realidade interior”, da nossa “individualidade, pode ser exteriorizada, inclusive de modo inconsciente, através do “sentir” as manifestações da nossa “sensibilidade da alma”.

O êxito que poderá ser alcançado com o mencionado “processo de interiorização”, aprimora o nosso crescimento existencial e espiritual, condicionado ao que emana da nossa “realidade interior”, da “sensibilidade da alma”.

Como exemplo, cito a decisão de busca consciente da escritora e consagrada jornalista Marcia Peltier, cuja fonte do benefício maior por ela desejado foi explicado na introdução do seu livro “Todas as Coisas Visíveis e Invisíveis”, editado pela Casa da Palavra Produção Editorial, 2014, nestes termos:

– Memórias e sentimentos construídos em um diálogo interno quando fiz a opção de me integrar a uma busca maior, de me sentir mais plena como pessoa.

Da narrativa detalhada do “visível” e do “invisível” da sua história de vida, selecionei esta advertência:

– Se não caminharmos para a grande descoberta de que existe algo imortal pulsando em nosso âmago – e que nos eterniza -, teremos vivido uma existência sem sentido.

O “despertar” e o “sentir” a “sensibilidade da alma” podem ensejar o seguinte “estado de alma”, de acordo com esta lição de vida e de sabedoria de Cora Coralina:

– Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

Nós somos, portanto, resultado da conscientização e da descoberta de nós mesmos, da nossa “subjetividade”, da nossa “realidade interior”, da “sensibilidade da alma”, e, não, apenas das nossas ambientações externas existenciais.

A busca de “aprendizado interior” é “sabedoria”, na subjetividade interior do nosso “viver”.

É “sabedoria” que também influencia e define o sentido e o curso das nossas “escolhas”. A “sabedoria” que não emerge apenas do nosso “sentir”, mas principalmente do nosso “querer” e do “saber sentir” a “sensibilidade da alma”.

Notas:
1. Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(002) Sentindo, como “sentir” a leitura deste espaço virtual.

Na mensagem de criação deste espaço virtual, a sua finalidade foi explicitada, nestes termos:

– Desejo que os nossos futuros encontros sejam caminhadas de buscas de descobertas pela subjetividade dos nossos “estados de alma”. Que sejam buscas de aprimoramento e de crescimento espiritual, pelas trilhas das nossas trajetórias de vida. Que sejam encontros com um sentido determinado e bem definido:
– o do despertar da nossa “sensibilidade da alma” que, para ser alcançado, precisamos desta lição de vida, contida no início da conhecida poesia “Saber Viver”, de Cora Coralina:

Não sei… Se a vida é curta
Ou longa de mais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Também devemos lembrar esta advertência de Hermann Hesse, romancista e poeta alemão, que em 1946 foi laureado com o Nobel de Literatura:

– Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.

Talvez, como acredito e desejo, este espaço virtual seja, na advertência de Hermann Hesse, a “oportunidade”, o “impulso”, a “chave” que todos nós precisamos para sermos beneficiados com a manifestação de fragmentos sensórios de estados de “subjetividade” da nossa “realidade interior”, através de encontros com a nossa “sensibilidade da alma”.

Acredito nessa possibilidade, em razão das descobertas que me proporcionaram um revelador processo de “interiorização” e, também, uma nova “percepção sensória” do meu “viver”. Com ela, considerando ser ilusória a passagem do “tempo”, passei a prestar mais atenção ao que antes me parecia despercebido.

O despertar da “sensibilidade da alma”, vai nos direcionar para a visão do fluir de um novo sentido para as nossas vidas. O sentido da necessária evolução existencial e espiritual que, por analogia, comparo, na natureza, com o sentido das “corredeiras” das águas dos rios, onde identifico o mesmo sentido das nossas vidas. Comparo, ao sentido do desaguar das águas arrastadas pela força das “corredeiras”, com o seu “início” (semelhante ao do nosso “nascer”), com as marcas deixadas no solo pelo nosso “correr”, e pela “superação” dos obstáculos que encontramos no curso das nossas caminhadas. Comparo o aparente “fim” do desaguar das águas dos rios, na imensidão dos oceanos, com o aparente “fim” (para muitos), com a chegada da “morte” em nossas vidas.
Para mim, esse “fim” enganoso, porque o “efêmero” não existe. Tudo é “passageiro”. Tudo é “transitório”. Tudo se “transforma”. A origem de tudo é “transcendente”.

Todos nós temos uma responsabilidade existencial de buscas de crescimento e de aprimoramento, para o nosso viver.

Todos nós devemos semear a nossa caminhada existencial, com as sementes dos nossos “desejos”. Como este semear “desejos” de Lya Luft, para quem dediquei este espaço virtual:

– Talvez seja utopia, mas se eu não deixar que se embote a minha sensibilidade, quando envelhecer, em vez de estar ressequida, eu terei chegado ao máximo exercício de meus afetos.

Obs. Entenda-se “embotar”, no sentido de fazer perder a sensibilidade, o gosto, a energia.

A escolha do título desta mensagem sugere, para a leitura deste espaço virtual, um “sentir” com a “sensibilidade da alma”. Isto porque, todos os temas dos nossos futuros encontros serão emergentes e manifestados pelo “sentir” dos meus “estados de alma”.

Tudo que existe depende de como sentimos e vemos as coisas, e não como elas são.

Como explica a escritora Anaïs Nain: – “Não vemos as coisas como elas são, mas como nós somos”.

Sintam, e façam a leitura deste espaço virtual, com a visão da “sensibilidade do coração”. Como ensina Antoine de Sant-Exupéry, na conhecida obra “O Pequeno Príncipe”, – “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3..Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br
4. As citações das frases de Herman Hesse, Lya Luft, e Anaïs Nain foram encontradas no site Kdfrases.com

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

(001) Sensibilidade da Alma

Que bom que você veio ao nosso primeiro encontro. Ao encontro com a essência existencial do nosso “EU” interior. Ao encontro com a sensibilidade das nossas almas. Este espaço virtual é dedicado à escritora Lya Luft porque, com a leveza do seu humanista estilo literário, mostra-nos matizes significativas do nosso viver, sempre com o mesmo encanto da beleza e suavidade dos voos das gaivotas, pelos céus da nossa existência.

Esta é a proposta deste espaço virtual:

Desejo que os nossos futuros encontros sejam caminhadas de buscas e de descobertas pela subjetividade dos nossos “estados de alma”. Que sejam buscas de aprimoramento e de crescimento espiritual, pelas trilhas das nossas trajetórias de vida. Que sejam encontros com um sentido determinado e bem definido:
– o do despertar da nossa “sensibilidade da alma” que, para ser alcançado, precisamos desta lição de vida contida no início da conhecida poesia “Saber Viver”, de Cora Coralina:

Não sei… Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Essa lição de vida, engrandecida com a leitura dos livros de Lya Luft, motivaram a criação deste espaço virtual para que possamos, por dimensões infinitas da “sensibilidade da alma” (da sua e da minha), tocar nos nossos corações.

Com você quero, em sintonia de harmonização com os nossos “estados de alma”, “sentir” a manifestação sensória da subjetividade das nossas “realidades interiores”. Quero favorecer o “autoconhecimento” e, assim, poder melhor “sentir” a nossa “Sensibilidade da Alma”.

Serão buscas que, como espero, em todos os instantes da passagem ilusória do “tempo”, podem proporcionar um novo sentido para o aprimoramento do nosso viver. Mas para que isso seja possível, devemos colocar em prática esta outra lição de sabedoria de Cora Coralina: – “Não podemos acrescentar dias à nossa vida, mas podemos acrescentar vida aos nossos dias”.

Notas:
1.Esta mensagem está sendo novamente postada, em razão do ataque de hackers ocorrido no ano passado.
2.A reprodução parcial ou total, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, dependerá de prévia e expressa autorização do autor deste espaço virtual, com indicação dos créditos e link, para os efeitos da Lei 9610/98, que regulamenta os direitos de autor e conexos.
3.Havendo, neste espaço virtual, qualquer citação ou reprodução de vídeos que sejam contrários à vontade dos seus autores, serão imediatamente retiradas após o recebimento de solicitação feita em “comentários” no final de cada postagem, ou para edsonbsb@uol.com.br

Muita paz e harmonia espiritual para todos.

error: Content is protected !!
Copy Protected by Chetan's WP-Copyprotect.